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Após saída de Razia, Rubinho e Burti comentam situação de pilotos pagantes

Brasileiros apontam razões para onda crescente dos chamados “pay-drivers” na F-1 e contam experiências passadas

Após a quebra de contrato de Luiz Razia na equipe Marussia durante o segundo dia da última sessão de testes da F-1, nesta sexta-feira, por falta de pagamento de patrocinadores, o TotalRace foi ouvir a opinião de pilotos que já estiveram na categoria e viveram muito tempo as incertezas do meio quanto ao apoio financeiro.

Rubens Barrichello ficou na F-1 de 1993 a 2011 e viveu, principalmente em seus últimos anos na categoria, tempos difíceis e incertos na carreira. O brasileiro, recordista de GPs na história com 326, perdeu sua vaga na Williams de 2011 para 2012 por, além de uma temporada abaixo do esperado, interesses comerciais.

“Seria bobo da minha parte dizer que isso é novo. Acontece”, contou Rubens. “Mas antigamente um piloto bom precisava de um 'empurrãozinho' para conseguir uma vaga. Hoje em dia, não tenho certeza se a F-1 é 100% talento, porque temos vagas compradas. O mundo é assim.”

“Tanto faz. Eu já saí de lá, vivi 19 anos. No meu primeiro eu tive um 'empurrãozinho', e depois eu tive 18 de sobrevivência, ganhando meu dinheiro. Foi tranquilo.”

Com sua experiência, Barrichello alertou que a longo prazo dinheiro não faz diferença. “Você pode entrar na F-1 com dinheiro, mas você não fica lá pelo dinheiro. Se você não for bom o suficiente, você não fica pelo dinheiro. Tem piloto bom para caramba que poderia estar lá, mas não cabe a mim decidir.”

Burti correu na F-1 apenas em 2001, porém, passando por duas equipes na mesma temporada (Jaguar e Prost), o piloto conheceu bem este lado nada glamoroso da maior categoria do mundo. “É ruim, porque sempre teve aquele negócio de piloto paga para correr. Eu corri em 2001. Eram só um ou dois.”

“Até assumi a vaga de alguém que era pagante, que era o [Gastón] Mazzacane, que trazia o patrocínio da Argentina, da PSN. Era para quatro corridas, e se não tivesse performance 'X',  poderia ser demitido, que foi o que houve. Tinham pilotos que pagavam, mas eram poucos.”

“Mas tem uma explicação: A saída das montadoras – BMW, Honda, Toyota – fez um mal grande para a F-1 e as equipes passaram a depender de patrocínio de pilotos para completar o orçamento. Na Stock Car isso até é aceitável, porque estamos no Brasil. Faz sentido. Mas na F-1 isso é muito chato ver pilotos como Trulli, que saiu para dar vaga ao Petrov por dinheiro. O Timo Glock que deu a vaga ao Razia para o dinheiro, e agora o Razia que perde a vaga por dinheiro.”

Mesmo com a situação piorando cada vez mais, Burti ainda se disse otimista a mudanças. “Espero que a F-1 se recupere em breve, espero que isso seja passageiro. Porque a F-1 merece ter um grid cheio de estrelas. Não é legal ver alguém pagando para correr em uma categoria como essa.”

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