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Boa atmosfera, telefonemas e promessa de mudanças: os bastidores da ida de Vettel para a Ferrari

Ligações de presidente da escuderia italiana e empresária de Schumacher foram decisivas para convencer o piloto alemão a aceitar a transferência

O prestígio da Ferrari no cenário automobilístico não bastou para que Sebastian Vettel deixasse a Red Bull após seu tetracampeonato e assinasse com a escuderia italiana. Para que o acordo fosse selado, o alemão recebeu telefonemas de Sergio Marchionne, presidente da Ferrari, e Sabine Kehm, empresária de Michael Schumacher.

[publicidade]A sondagem a Vettel começou quando Fernando Alonso, hoje na McLaren, deu indícios de que deixaria a escuderia de Maranello. Com a péssima temporada da Ferrari em 2014, convencer o alemão não foi tarefa fácil para os italianos, segundo Maurizio Arrivabene, chefe ferrarista.

"Normalmente, o chefe da equipe nunca está envolvido na escolha do piloto. No caso de Vettel, sabíamos que seu nome era uma possibilidade assim que Fernando disse que estava saindo da Ferrari. Foi aí que telefonei para uma pessoa que Vettel e eu conhecemos muito bem: Sabine Kehm", relatou Arrivabene.

De acordo com Kehm, Vettel não mostrou muita empolgação no contato inicial. Chegou a perguntar à empresária quais eram os motivos para o baixo rendimento na temporada e qual seria o time para 2015. Ela conta que o piloto começou a ver a proposta com bons olhos no momento em que soube como era o clima da Ferrari nos tempos de Schumacher. "É como uma família", disse a empresária ao piloto.

Mais animado com a ideia da transferência após a ligação de Kehm, Vettel decidiu fechar o acordo quando conversou pelo telefone com Sergio Marchionne.

"Sem esse telefonema, Sebastian provavelmente não estaria aqui conosco", afirmou Arrivabene.

Nas conversas com o tetracampeão, os dirigentes italianos se comprometeram a desenvolver um modelo muito superior ao utilizado no ano passado. O trabalho duro é uma das apostas para que a escuderia retome a trajetória de vitórias na Fórmula 1.
 
"No Natal, nossos funcionários, ao invés de escutarem 'Jingle Bells', estavam ouvindo o som do motor", brincou o chefe da escuderia. 
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