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Carros da F1 terão câmeras 360° em 2018

Dispositivos estarão instalados em frente ao Halo

Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10

Formula 1 2018

The 2018 Formula 1 World Championship is the 69th season of the world’s leading open-wheel single-seater series. Sanctioned by the sport’s governing body, the FIA, its 10 teams and 20 drivers will compete in 21 Grands Prix around the world, beginning in Australia on March 25 and ending in Abu Dhabi on November 25. <p>The French Grand Prix, at Circuit Paul Ricard, returns to the calendar for the first time since 2008. The German Grand Prix, at Hockenheim, reappears after a one-year absence. The Malaysian Grand Prix, run since 1999 at Sepang, has dropped off the 2018 calendar.</p> <p>The main technical change for the new season is the adoption of the Halo cockpit protection system to all cars.</p>

Os novos donos da F1 querem melhorar a experiência do telespectador da categoria e já realizou uma série de testes com novas câmeras nesta temporada.

A partir de 2018, será obrigatório que as equipes tenham em seus carros uma câmera que tem o tamanho de uma bola de golfe.

"Existe uma câmera de 360 graus que será adicionada ao carro do próximo ano no topo do chassi, o que dará uma perspectiva diferente das coisas", disse o diretor técnico da Force India, Andrew Green.

"Isso estará à frente do Halo. É muito impressionante."

Embora isso melhore a cobertura disponível para a FOM, a introdução do Halo significa que outras câmeras devem mudar ou que as imagens serão obstruídas.

"A única posição nova que teremos por causa do Halo é a posição da câmera de alta velocidade, que é a que mostra o piloto em caso de acidente", acrescentou Green.

"Eu não acho que isso seja uma filmagem que esteja prontamente disponível. As outras visualizações da câmera ao redor do Halo são um pouco mais obstrutivas por causa do dispositivo, eles não são uma melhoria."

A introdução da nova câmera vem após o parceiro tecnológico da F1, Tata, testar duas câmeras ao vivo de 360° no GP de Cingapura.

Os chefes da F1 estavam interessados em ver se havia espaço para apresentá-los como parte da alimentação regular da televisão no futuro.

A Tata queria verificar suas capacidades de transferência de dados porque os feeds ao vivo de 360° graus se revelaram difíceis de se apresentar para esportes, devido a um longo delay antes que as imagens possam ser processadas.

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