Chefão da Cadillac F1 diz que Colton Herta correrá na F2 em 2026

Em atração comandada por James Hinchcliffe e Alexander Rossi, nomes influentes na IndyCar e também na F1, CEO da empresa dona da Cadillac F1 deu a notícia

Cadillac setzt auf Herta: Mick Schumacher definitiv raus aus der F1

Foto de: Cadillac

Horas depois de Colton Herta ser anunciado como piloto reserva e de testes da Cadillac na temporada de estreia da marca na Fórmula 1, em 2026, vem à tona que o norte-americano disputará a Fórmula 2 no ano que vem.

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A informação foi revelada por Dan Towriss, CEO da TWG Motorsports, dona da Cadillac F1. O dirigente fez a afirmação no podcast Off Track with Hinch and Rossi, apresentador por James Hinchcliffe e Alexander Rossi, nesta quarta-feira. Isso confirma especulações sobre Herta na F2 -- o time ainda é desconhecido.

“Tivemos a sorte de manter Colton na equipe Andretti na IndyCar. Agora, ele vai perseguir o sonho dele na F1 e, para isso, vai correr um risco bem grande. Está deixando a Indy. Não vai direto à F1. Existe o papel de piloto de testes/desenvolvimento e ele vai para a Fórmula 2″, disse o cartola norte-americano.

Anunciado formalmente como piloto de testes e desenvolvimento, Herta também é tido como reserva de Sergio Pérez e Valtteri Bottas, mas ainda não tem pontos suficientes para a superlicença da categoria: Colton soma 35 pontos, a 5 dos 40 necessários para poder pilotar na elite global do esporte a motor. 

“Ele vai conhecer os circuitos, aprender sobre os pneus... Pneus são uma parte importante disso. Muito diferente da Indy nesse aspecto. Então, não poderia estar mais orgulhoso de Colton por estar disposto a correr risco, seguir o sonho”, seguiu Towriss, que também lembrou de quando foi tentada a aquisição da Sauber.

 

“Ele (Herta) foi para a Suíça, entrou no simulador e, em menos de uma hora, já estava mais rápido que os dois pilotos de F1 da equipe naquela época”, afirmou Dan, fazendo menção a Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi, titulares da Sauber há quatro anos, quando se tentou comprar o time suíço de Hinwil.

“Isso levou a outras oportunidades e gerou entusiasmo ao longo do caminho, e acabou construindo um histórico real de trabalho que nem todos conhecem na F1, em relação a alguns testes que fez — chegando até a despertar o interesse da Red Bull mais tarde”, ponderou Towriss, referindo-se a quando o 'time B' da marca taurina na F1, a Racing Bulls, tentou convencer a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) a abrir uma exceção no sistema de pontos da superlicença para contratar Herta para o ano de 2023.

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