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Chefe: Por Copa, F1 terá que fazer 3 GPs seguidos em 2018

Chase Carey diz que adoção de corridas em três semanas seguidas não é a ideal, mas que não havia outra escolha

Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group
Kimi Raikkonen, Ferrari SF70H, Sergio Perez, Sahara Force India VJM10 and Esteban Ocon, Sahara Force India VJM10 at the start of the race
Chase Carey, Chief Executive Officer and Executive Chairman of the Formula One Group
The start of the race
Marcus Ericsson, Sauber C36, brings up the rear of a midfield straggle at the start
Lewis Hamilton, Mercedes-Benz F1 W08  leads at the start of the race
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Sebastian Vettel, Ferrari SF70H, the rest of the pack at the start

Devido à final da Copa do Mundo da Rússia no próximo ano, a Fórmula 1 será obrigada a fazer algo inédito em sua história. O campeonato fará três corridas em três semanas seguidas. Começará no dia 24 de junho na França, indo no dia 1º de julho à Áustria e chegando no dia 8 à Grã-Bretanha.

Chefe da F1, Chase Carey disse que não houve como evitar o acúmulo de provas devido à final da Copa ocorrer no dia 15 de julho.

"Temos algo único, com corridas em três semanas seguidas", disse Carey em uma coletiva de imprensa da FIA em Genebra.

"Isso foi um pouco ditado pelo fato da Copa do Mundo ser disputada na parte da tarde, de modo que seria difícil para um promotor de GP estar lidando com uma final de Copa do Mundo."

Sobre o aumento da carga de trabalho, ele acrescentou: "Nós acordamos com as equipes, respeitamos o desgaste e sentimos que é gerenciável, já que são todas corridas europeias."

Carey também minimizou as preocupações de que o calendário possa cair de 21 para 19 corridas, com China e Cingapura com status de "a confirmar" por conta de assuntos contratuais.

"Nossa expectativa e objetivo é ver as corridas acontecerem", afirmou.

"A razão é que os contratos foram concluídos neste ano, então estamos negociando novos acordos. Esses acordos não estão concluídos, mas estamos tendo boas discussões.”

"Nós ainda não tivemos o GP de Cingapura deste ano, e muito menos o do ano que vem, então a realidade é ter acordos que sejam renovados.”

"Nós não teríamos colocado se não esperássemos que fossem 21 provas."

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