Análise
Fórmula 1 GP dos EUA

Direto do paddock: As atualizações aerodinâmicas das equipes para o GP dos EUA de F1

Novidades técnicas da F1 para a corrida em Austin são apresentadas por Giorgio Piola e Sutton Images

McLaren MCL34 nose detail

Análise técnica de Giorgio Piola

Análise técnica de Giorgio Piola

A Fórmula 1 desembarcou nos Estados Unidos trazendo algumas definições, como o sexto título de construtores e de pilotos da Mercedes garantido, mas com alguns pontos a serem fechados, como a terceira posição no mundial de pilotos e o vice-campeonato entre as equipes.

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Buscando aproveitar cada oportunidade de somar pontos nas últimas três etapas, as equipes levaram diversas atualizações ao circuito de Austin. Além disso, com o regulamento congelado para 2020 e a introdução de novos pneus pela Pirelli, os times aproveitam para testar elementos que podem nem chegar a serem usados de fato.

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Confira uma análise de todas as novidades levadas pelas equipes para o GP dos EUA:

Asa dianteira da Haas
A nova asa (esquerda) traz um conceitomais 'enviesado' para forçar o ar para fora pelas laterais, ao invés de jogá-lo para cima.
Detalhe da extremidade da asa dianteira da Haas
Além disso, a placa final ganhou um corte na extremidade posterior. Equipe experimenta novos conceitos pensando em 2020.
Traseira da Mercedes
Equipe usou estrutura que serve para coleta de dados do comportamento dos novos pneus Pirelli, projetados para 2020.
Lateral da Mercedes
Uma vista da lateral do carro, que foi extensivamente modificada ao londo da temporada.
Duto da Red Bull
Detalhe do duto em 'S', apresentado pela primeira vez no GP do Japão.
Detalhe das aletas laterais da Red Bull
Detalhe mostra formato de pena da extremidade superior das aletas laterais da equipe austríaca.
Escapamento da Red Bull
Detalhe mostra leve inclinação para cima da saída de escapamento de gases e do turbo.
Sensores no carro de Daniel Ricciardo
Renault também usou estrutura com sensores para coleta de dados dos novos pneus de 2020.
Bico do carro da Ferrari
Detalhe mostra o duto 'S' de entrada de fluxo de ar da Ferrari SF90.
Suspensão traseira da Mercedes
Observe como a carenagem vertical também é moldada para alimentar o o tambor do freio com ar fresco.
Traseira da Red Bull
Observe como a equipe voltou a um pacote de resfriamento muito mais apertado (em relação ao México), com as grandes saídas em torno do braço de suspensão superior reduzidas para melhorar a eficiência aerodinâmica.
Carro da Mercedes na garagem
Sensores são presos na estrutura em forma de grade para medir o arrasto aerodinâmico gerado pelos novos pneus.
Mecânico trabalha na suspensão da Mercedes
Ajustes na suspensão são fundamentais para compreensão do comportamento dos novos pneus.
Duto de entrada na roda traseira.
Duto permite maior resfriamento dos freios.
Duto de entrada na roda traseira.
Equipe tem trabalhado nas temperaturas ideais na região, pois influenciam não apenas no funcionamento dos freios, mas na aderência dos pneus e no reaproveitamento de energia térmica.
Ferrari trabalha em bico
Imagem permite ver equipamentos de ajuste da suspensão dianteira do carro da equipe italiana.
Detalhe do voltante da red Bull
A cada corrida, equipes personalizam funções nos botões dos volantes.
Detalhe do bico da McLaren
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