Ecclestone critica nova gestão da F1: “Não conseguiram nada”
Antigo dirigente máximo, afastado há quase um ano, diz que “democracia não tem lugar” na categoria
Bernie Ecclestone, antigo chefão da F1, criticou a gestão dos novos dirigentes do grupo Liberty Media, que, segundo sua análise, ainda “não conseguiram nada” diante da categoria.
O Liberty adquiriu a F1 na fase final da temporada de 2016, sendo que, no início de 2017, Ecclestone foi removido de qualquer cargo de liderança.
Depois de ver de fora uma temporada inteira sob a administração dos novos donos, o inglês considera que o Liberty está cometendo um erro ao tentar ouvir todas as partes a fim de estabelecer mudanças – a exemplo do que ocorre com o regulamento de motores, traçado em conjunto com a FIA, responsável pela parte técnica, e com a opinião de todas as fabricantes.
“A democracia não tem lugar na F1”, disse Ecclestone, em entrevista ao jornal suíço Blick. “Os novos donos perceberão isso em breve, porque, até agora, eles não conseguiram nada.”
O comando do Liberty é dividido em três figuras principais: Chase Carey, diretor executivo, Sean Bratches, diretor comercial, e Ross Brawn, diretor técnico.
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