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Ecclestone sobre Halo: "deveriam fazer uma prova inteira"

Chefão da categoria diz que gostaria de ver uma prova inteira como teste e garante que pilotos da F1 terão mais segurança em 2018

Bernie Ecclestone, on the grid

Foto de: XPB Images

Pierre Gasly, Red Bull Racing RB12 Test Driver running the Halo cockpit cover
Pierre Gasly, Red Bull Racing RB12 Test Driver running the Halo cockpit cover
Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H running the Halo cockpit cover
Bernie Ecclestone
Charlie Whiting, FIA Delegate at a FIA Press Conference
Bernie Ecclestone
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 with the aeroscreen
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB12 with the aeroscreen

Bernie Ecclestone minimizou especulações de que algum acidente envolvendo lesões na cabeça em 2017 poderia levar a uma ação legal pelo fato da categoria ter adiado a implantação do Halo.

O chefão da F1 está por trás do adiamento e propenso a achar que o Halo ainda pode ser substituído por algum sistema de segurança alternativo.

Enquanto isso, o dispositivo deve ser testado na pista por mais pilotos a partir do GP da Bélgica até o fim da temporada. 

“Vamos dar uma olhada nisso. Não estamos cravando como Halo, estamos apenas tratando como uma proteção frontal para os pilotos", disse ele ao Motorsport.com

"Queremos que os pilotos entrem no carro (e testem) com esse formato para ver se gostam ou não. Alguns pilotos deram algumas voltas, mas acho que deveriam fazer uma corrida inteira para ver se se sentem muito presos (no cockpit)".

Bernie acrescentou: “Para 2018, vamos ter algo que dará mais proteção aos pilotos".  

Sobre possíveis ações legais, Ecclestone levantou que o mesmo poderia acontecer caso o Halo fosse introduzido e acontecesse algum incidente com lesão. 

“O que acontece se houver um acidente e o Halo bater na cabeça do piloto? De quem será a responsabilidade?", pergunta. 

“Se houver um acidente, alguém ficar preso no carro, o carro pegar fogo e o cara não conseguir sair? Niki (Lauda) estava no Grupo de Estratégia e apontou isso, afinal ele é o único que pode falar a respeito de uma situação assim".  

Bernie nega que Charlie Whiting, que em última instância é o responsável pela segurança da F1, esteja em uma posição difícil. 

“Na verdade, não. Charlie é o diretor de provas. Isso é decisão do Grupo de Estratégia e daí vai para a Comissão da F1. Só então vira regra".  

Perguntado, então, se isso significaria que todos os envolvidos teriam essa responsabilidade coletivamente, Ecclestone sentenciou: “Totalmente, 100%”.

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