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Equipes da Fórmula 1 rejeitam retorno aos pneus de 2018

Red Bull, Ferrari e suas escuderias associadas tentaram levar alteração adiante, mas Mercedes e outros times foram contra

Pirelli tyres

As 10 equipes da Fórmula 1 se dividiram em 50% na votação de um possível retorno aos pneus de 2018 em uma reunião na Áustria nesta sexta-feira. Assim, os compostos deste ano seguirão sendo usados, já que 70% das escuderias teria que aprovar a alteração para que as gomas da Pirelli do ano passado fossem reintroduzidas.

Entende-se que a FIA usará a discussão para criar um documento para uma análise mais aprofundada, embora pareça improvável que um retorno completo para o padrão de 2018 seja adotado nesta temporada.

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A reunião foi a primeira discussão formal sobre a mudança para os pneus com maior espessura usados ​​na última temporada. A Red Bull Racing foi uma das proponentes da pauta. Todos os chefes de equipe estavam presentes, juntamente com Helmut Marko, conselheiro do time austríaco, Ross Brawn, diretor esportivo da F1, o chefe técnico da FIA, Nikolas Tombazis, e Mario Isola, dirigente da Pirelli.

Os pilotos foram representados pelo presidente da Associação de Pilotos de GPs, Alex Wurz, juntamente com seus colegas diretores, Romain Grosjean e Sebastian Vettel. Lewis Hamilton e Charles Leclerc também estavam presentes.

A discussão permitiu que todas as partes colocassem seus pontos de vista. A Pirelli enfatizou os aspectos de segurança, ressaltando que o tipo mais fino deste ano foi introduzido para evitar a formação de bolhas.

Fontes dizem que foi uma discussão geralmente positiva, com as equipes concordando que uma janela operacional de pneus mais ampla com menos degradação seria desejável, e que aqueles com menos downforce não deveriam ser penalizados por uma incapacidade de fazer seus pneus funcionarem.

Uma votação da proposta viu a Red Bull e a Ferrari - seguidas por suas equipes associadas Toro Rosso, Haas e Alfa Romeo - a favor de um retorno a 2018, embora algumas fontes digam que Fred Vasseur, chefe da Alfa, indicou que ele não tinha uma visão clara. Mercedes, McLaren, Williams, Renault e Racing Point votaram contra a mudança.

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