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Fórmula 1 GP da Europa

Equipes "driblam" pneu médio e estratégia de três paradas sai vencedora

Nove dos dez primeiros colocados passaram três vezes pelos boxes, enquanto Perez atingiu nova proeza em Valência

Vettel faz uma de suas três paradas nos boxes

Em uma corrida na qual nove dos dez pilotos que se classificaram entre os dez primeiros adotaram a mesma estratégia, de três paradas, os pneus Pirelli não tiveram tanta influência no resultado – e, coincidentemente, o GP da Europa não foi dos mais emocionantes.

A estreia do composto médio não causou maiores problemas para as equipes, que em sua maioria optaram por minimizar o tempo usando o pneu na corrida, a exemplo do que aconteceu com o duro no início do ano.

Para o diretor esportivo da Pirelli, Paul Hembery, a resistência em relação aos compostos médios se deu devido à melhor performance do pneu macio, que chegou a ser 2s5 mais rápido que o duro em alguns carros.

“Certamente não foi uma corrida clássica, como vimos no Canadá, em Mônaco e na China neste ano, por exemplo. Novamente, vimos um mix de estratégias interessantes, ainda que claramente o correto fosse parar três vezes, com os carros mais rápidos podendo explorar a vantagem de performance dada pelos compostos macios.”

Quem se deu bem tentando algo diferente foi Jaime Alguersuari, que conseguiu manter-se com os pneus macios por 23 voltas em seu segundo stint, fazendo funcionar a estratégia de duas paradas.

Outro que optou por um caminho distinto foi Sergio Perez que, pela segunda vez no ano, completou a prova com apenas um pistop. O novato mexicano é o único piloto do grid a conseguir a proeza até agora. Mas, ao contrário do que aconteceu no GP da Austrália, em Valência a tática não o colocou na zona de pontuação.

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Julianne Cerasoli
Fórmula 1
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