F1 - 'Censura' da Red Bull e confusão na prova da CNH: Verstappen conta 'causos' fora das pistas

Holandês saiu de seu 'padrão' e falou um pouco sobre a vida além da elite global do esporte a motor; confira no Motorsport.com

Max Verstappen

Foto de: Max Verstappen

Atual tricampeão consecutivo da Fórmula 1, Max Verstappen se prepara para buscar o quarto título seguido com a Red Bull em 2024, mas, enquanto a temporada não começa, o holandês tem falado um pouco mais sobre sua vida fora das pistas, algo que o piloto não faz tão frequentemente.

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"Você pode escorregar no chuveiro e quebrar o pescoço, há um risco em tudo que você faz. Mas, para responder sua pergunta, não esquiei nos últimos cinco anos pelo medo de quebrar ou torcer algo. Quando você pensa nisso (busca por títulos e vitórias na F1), toma menos riscos”, afirmou o astro da Holanda quando questionado pelo Formule1.nl sobre esquiar e praticar outros esportes radicais, conforme respondeu à reportagem.

“Eu também [tenho cláusula restritiva com a Red Bull], são esportes perigosos. Já lido com riscos conscientemente, ciclismo também é perigoso: se eu vou pedalar, ao menos coloco o capacete... Mas o rally, a 180 km/h perto de árvores, é algo que não me vejo fazendo com frequência. Talvez num lugar remoto”, explicou o piloto de 26 anos cujo contrato com a equipe taurina na categoria máxima do automobilismo mundial vai até o fim de 2028.

De todo modo, o campeonato de 2024 ainda não começou, o que permite que Verstappen conte 'causos' da vida privada. Um deles é a 'treta' de Max com seu examinador na prova para tirar a carteira de motorista, como relatou a estrela dos Países Baixos ao jornal britânico The Times.

“O examinador me mandou virar à direita e fui para a esquerda. Daí, não parei para pedestres na faixa. Ele não ficou nada feliz. Discuti com ele porque achei que eles não estavam realmente na faixa. Então eu estava tipo: ‘Mas eles ainda não estão lá, então por que eu deveria parar?’. Eu passei, graças a Deus, seria vergonhoso se não passasse. Acho que o examinador foi legal”, finalizou Max, que fez o exame depois de já ter estreado na F1 aos 17 anos pela então Toro Rosso, em 2015.

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