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F1: Domenicali quer expansão global com corridas na África e "talvez na Coréia"

O CEO da F1 quer que o Mundial conte com apenas um terço das corridas em solo europeu, expandindo para outras regiões ao longo do ano

Lewis Hamilton, McLaren

No quinto ano após assumir as operações da Fórmula 1, a Liberty Media segue com seu processo de transformação da categoria. Um dos pilares que a marca visa modificar é o calendário, aumentando o número de provas para 25 por ano. E Stefano Domenicali, novo CEO da F1, falou sobre as praças que gostaria que o Mundial visitasse no futuro.

2021 deve ser a maior temporada da história da F1, com 23 GPs, graças à inclusão da Arábia Saudita no cronograma deste ano. Mas além de aumentar o número de corridas por ano, a Liberty Media pretende modificar um pouco o panorama da categoria, tornando-a ainda mais um campeonato global.

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Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, o CEO Stefano Domenicali, que assumiu o posto em janeiro deste ano no lugar de Chase Carey, falou sobre esse processo.

"Quero um terço de corridas na Europa e aí expandir globalmente. Duas corridas nos Estados Unidos. Estamos falando com países da África, mais especificamente África do Sul e norte africano, além de mais uma ou duas corridas no Oriente, talvez na Coréia do Sul".

O projeto de adicionar uma segunda corrida nos Estados Unidos é uma das propostas da Liberty desde que assumiu a F1, visando aumentar a penetração do esporte no país, já que perde em audiência para outras categorias.

No momento, Miami é vista como a principal opção para esta segunda etapa, junto com Austin, no Texas, sede do GP dos Estados Unidos. Mas outras praças seguem sendo avaliadas pela F1, como o lendário Indianápolis Motor Speedway, que já fez parte do calendário do Mundial em outras duas ocasiões.

Já a menção à Coréia é uma novidade da parte de Domenicali. O país asiático já recebeu a F1 entre 2010 e 2013, em Yeongam, com uma vitória de Fernando Alonso e três de Sebastian Vettel, mas acabou saindo do calendário assim como outras provas que foram introduzidas no mesmo período, como a Índia.

Mas, para que Domenicali possa tornar seu plano realidade, ele precisa contar com a ajuda dos principais nomes do espetáculo: os pilotos. Por isso, falou ainda o que ele precisa que os 20 nomes do grid façam pelo esporte.

"Não deem um tiro no pé do esporte. Temos muitas coisas para nos orgulharmos. A audiência está aumentando e temos um ótimo produto. Se há algo que precisamos discutir, podemos fazer de modo construtivo dentro dessas quatro paredes".

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