Recomendado para você

Com cinco brasileiros confirmados, confira a lista de inscritos para as 24h de Daytona 2026

Com cinco brasileiros confirmados, confira a lista de inscritos para as 24h de Daytona 2026

IMSA
IMSA
Com cinco brasileiros confirmados, confira a lista de inscritos para as 24h de Daytona 2026
ANÁLISE: MotoGP caminha em direção a um mercado de pilotos "louco" para 2027?

ANÁLISE: MotoGP caminha em direção a um mercado de pilotos "louco" para 2027?

MotoGP
MotoGP
ANÁLISE: MotoGP caminha em direção a um mercado de pilotos "louco" para 2027?
F1 - Verstappen exalta Marko após saída da Red Bull: "Sempre serei grato"

F1 - Verstappen exalta Marko após saída da Red Bull: "Sempre serei grato"

Fórmula 1
Fórmula 1
F1 - Verstappen exalta Marko após saída da Red Bull: "Sempre serei grato"
ANÁLISE: Por que Marko está saindo da Red Bull e como isso impacta o futuro de Verstappen na F1?

ANÁLISE: Por que Marko está saindo da Red Bull e como isso impacta o futuro de Verstappen na F1?

Fórmula 1
Fórmula 1
Teste de pós-temporada em Abu Dhabi
ANÁLISE: Por que Marko está saindo da Red Bull e como isso impacta o futuro de Verstappen na F1?
Motorsport.tv Brasil exibe filme sobre história dos carros da Stock Car com exclusividade

Motorsport.tv Brasil exibe filme sobre história dos carros da Stock Car com exclusividade

Stock Car
Stock Car
Motorsport.tv Brasil exibe filme sobre história dos carros da Stock Car com exclusividade
F1: Lambiase deve permanecer como engenheiro de Verstappen em 2026, diz site

F1: Lambiase deve permanecer como engenheiro de Verstappen em 2026, diz site

Fórmula 1
Fórmula 1
Teste de pós-temporada em Abu Dhabi
F1: Lambiase deve permanecer como engenheiro de Verstappen em 2026, diz site
Stock Car: Confira horários e como assistir à Super Final em Interlagos, com F4 Brasil, TCR e Turismo Nacional

Stock Car: Confira horários e como assistir à Super Final em Interlagos, com F4 Brasil, TCR e Turismo Nacional

Stock Car
Stock Car
Interlagos II
Stock Car: Confira horários e como assistir à Super Final em Interlagos, com F4 Brasil, TCR e Turismo Nacional
F1 - Piastri: 'regras papaias' foram "uma coisa boa" na disputa pelo título de 2025

F1 - Piastri: 'regras papaias' foram "uma coisa boa" na disputa pelo título de 2025

Fórmula 1
Fórmula 1
GP de Abu Dhabi
F1 - Piastri: 'regras papaias' foram "uma coisa boa" na disputa pelo título de 2025
Últimas notícias

McLaren 'rouba' patrocinadora de longa data da Williams na F1

Por outro lado, a Williams acerta com duas empresas relacionadas a Nicholas Latifi, seu novo piloto

Robert Kubica, Williams FW42

Em meio à intertemporada da Fórmula 1, a McLaren foi esperta e ‘roubou’ uma das patrocinadoras de longa data da Williams: a equipe laranja acaba de assinar uma parceria técnica de vários anos com a Unilever, com início em 2020.

Multinacional anglo-holandesa, a Unilever trabalhava com a Williams desde a temporada 2015 e usou seu envolvimento na Fórmula 1 com a equipe de Grove para promover sua marca de desodorantes Rexona.

Leia também:

Mas, com o fim do contrato com a Williams, a marca de bens de consumo optou por acertar com a McLaren, que vem de uma campanha encorajadora em 2019 e promete voos maiores nos próximos campeonatos.

O acordo entre a McLaren e a Unilever resultará no trabalho conjunto das duas empresas em projetos que incluem áreas como ciência dos materiais, tecnologia de sensores e criação de uma Academia de Engenharia.

O CEO da McLaren, Zak Brown, é próximo da Unilever há muitos anos. Inclusive, sua antiga empresa JMI ajudou a intermediar o acordo da Unilever com a Williams, além de um contrato anterior com a Lotus.

A Unilever possui cerca de 400 marcas, incluindo Dove, Knorr, Rexona, Hellmann's e Axe. Já a McLaren é uma das equipes mais bem-sucedidas da história da categoria máxima do automobilismo mundial. Relembre abaixo todos os carros do time britânico na F1:

1966: McLaren-Ford M2B
Piloto: Bruce McLaren
1967: McLaren-BRM M4B
Piloto: Bruce McLaren
1967-1968: McLaren-BRM M5A
Pilotos: Bruce McLaren, Denis Hulme
1968-1970: McLaren-Ford M7A
Pilotos: Bruce McLaren, Dan Gurney, Denis Hulme
1969-1971: McLaren-Ford M7C
Pilotos: Bruce McLaren, Denis Hulme
1969: McLaren-Ford M9A
Pilotos: Bruce McLaren, Denis Hulme, Derek Bell
1970: McLaren-Alfa-Romeo M7D
Pilotos: Bruce McLaren, Denis Hulme, Dan Gurney, Andrea de Adamich
1970: McLaren-Ford M14D
Pilotos: Bruce McLaren, Denis Hulme, Peter Gethin, Dan Gurney, Andrea de Adamich
1970-1971: McLaren-Ford M14A
Pilotos: Denis Hulme, Peter Gethin, Jackie Oliver
1972-1973: McLaren-Ford M19C
Pilotos: Denis Hulme, Peter Revson, Brian Redman, Jody Scheckter
1973-1978: McLaren-Ford M23
Pilotos: Denis Hulme, Emerson Fittipaldi, Mike Hailwood, David Hobbs, Jochen Mass, James Hunt, Gilles Villeneuve
1976-1979: McLaren-Ford M26
Pilotos: James Hunt, Patrick Tambay, Bruno Giacomelli
1979: McLaren-Ford M28
Pilotos: Patrick Tambay, John Watson
1979-1981: McLaren-Ford M29F
Pilotos: John Watson, Andre de Cesaris
1980: McLaren M30
Pilotos: John Watson, Alain Prost
1981-1982: McLaren-Ford MP4/1
Pilotos: John Watson, Andrea de Cesaris
1982: McLaren-Ford MP4/1B
Pilotos: John Watson, Niki Lauda
1983: McLaren-Porsche MP4/1E
Pilotos: John Watson, Niki Lauda
1984: McLaren-Porsche MP4/2
Pilotos: Niki Lauda, Alain Prost
1985: McLaren-Porsche MP4/2B
Pilotos: Niki Lauda, Alain Prost
1986: McLaren-Porsche MP4/2C
Pilotos: Alain Prost, Keke Rosberg
1987: McLaren-Porsche MP4/3
Pilotos: Alain Prost, Stefan Johansson
1988: McLaren-Honda MP4/4
Pilotos: Alain Prost, Ayrton Senna
1989: McLaren-Honda MP4/5
Pilotos: Alain Prost, Ayrton Senna
1990: McLaren-Honda MP4/5B
Pilotos: Ayrton Senna, Gerhard Berger
1991: McLaren-Honda MP4/6
Pilotos: Ayrton Senna, Gerhard Berger
1992: McLaren-Honda MP4/6B
Pilotos: Ayrton Senna, Gerhard Berger
1992: McLaren MP4/7A
Pilotos: Ayrton Senna, Gerhard Berger
1993: McLaren-Ford MP4/8
Pilotos: Ayrton Senna, Michael Andretti, Mika Häkkinen
1994: McLaren-Peugeot MP4/9
Pilotos: Mika Häkkinen, Martin Brundle, Philippe Alliot
1995: McLaren-Mercedes MP4/10
Pilotos: Mika Häkkinen, Mark Blundell
1995: McLaren-Mercedes MP4/10B
Pilotos: Mika Häkkinen, Mark Blundell, Nigel Mansell, Jan Magnussen
1995: McLaren-Mercedes MP4/10C
Pilotos: Mika Häkkinen, Mark Blundell
1996: McLaren-Mercedes MP4/11
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
1996: McLaren-Mercedes MP4/11B
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
1997: McLaren-Mercedes MP4/12
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
1998: McLaren-Mercedes MP4/13
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
1999: McLaren-Mercedes MP4/14
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
2000: McLaren-Mercedes MP4/15
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
2001: McLaren-Mercedes MP4-16
Pilotos: Mika Häkkinen, David Coulthard
2002-2003: McLaren-Mercedes MP4-17
Pilotos: David Coulthard, Kimi Räikkönen
2002-2003: McLaren-Mercedes MP4-17D
Pilotos: David Coulthard, Kimi Räikkönen
2004: McLaren-Mercedes MP4-19
Pilotos: David Coulthard, Kimi Räikkönen
2005: McLaren-Mercedes MP4-20
Pilotos: Kimi Räikkönen, Juan Pablo Montoya, Alexander Wurz
2006: McLaren-Mercedes MP4-21
Pilotos: Kimi Räikkönen, Juan Pablo Montoya, Pedro de la Rosa
2007: McLaren-Mercedes MP4-22
Pilotos: Lewis Hamilton, Fernando Alonso
2008: McLaren-Mercedes MP4-23
Pilotos: Lewis Hamilton, Heikki Kovalainen
2009: McLaren-Mercedes MP4-24
Pilotos: Lewis Hamilton, Heikki Kovalainen
2010: McLaren-Mercedes MP4-25
Pilotos: Lewis Hamilton, Jenson Button
2011: McLaren-Mercedes MP4-26
Pilotos: Lewis Hamilton, Jenson Button
2012: McLaren-Mercedes MP4-27
Pilotos: Lewis Hamilton, Jenson Button
2013: McLaren-Mercedes MP4-28
Pilotos: Jenson Button, Sergio Perez
2014: McLaren-Mercedes MP4-29
Pilotos: Jenson Button, Kevin Magnussen
2015: McLaren-Honda MP4-30
Pilotos: Jenson Button, Fernando Alonso, Kevin Magnussen
2016: McLaren-Honda MP4-31
Pilotos: Jenson Button, Fernando Alonso, Stoffel Vandoorne
2017: McLaren-Honda MCL32
Pilotos: Fernando Alonso, Stoffel Vandoorne, Jenson Button
2018: McLaren-Renault MCL33
Pilotos: Fernando Alonso, Stoffel Vandoorne
2019: McLaren-Renault MCL34
Pilotos: Carlos Sainz Jr, Lando Norris
58

Williams com novos patrocinadores

No início desta semana, a escuderia de Grove anunciou uma parceria com a fabricante canadense de alimentos Sofina Foods, uma empresa fundada pelo pai do piloto Nicholas Latifi, Michael, também do Canadá.

O logotipo da empresa aparecerá na asa traseira do carro da Williams na F1, bem como em roupas da equipe e no macacão de piloto. A Williams também anunciou um acordo com a empresa italiana de café Lavazza, que apoia Latifi há muito tempo.

Williams foi do céu ao inferno na F1 e teve pior temporada em 2019; relembre história

Patrick Nève, 1977
A Williams estreou como equipe na F1 em 1977, com o belga Patrick Nève como piloto. À época, o grupo ainda não era construtor, já que usava um carro da March.
Alan Jones, Williams 	Ford-Cosworth FW06, 1978
Foi neste ano que a Williams se tornou um construtor, com Jones como piloto. Seu melhor resultado foi um segundo lugar nos Estados Unidos.
Clay Regazzoni, Williams Ford-Cosworth FW07, 1979
Na primeira temporada com dois pilotos, vieram as primeiras vitórias com Jones, que terminou o ano em terceiro. Já o suíço Regazzoni ficou em quinto.
Carlos Reutemann, Williams	Ford-Cosworth FW07B, 1980
Depois de ensaiar o título em 1979, Jones levantou a taça no ano seguinte, superando o brasileiro Nelson Piquet, então na Brabham. Substituto de Regazzoni, o argentino Reutemann foi o terceiro, contribuindo para o primeiro mundial de construtores da Williams.
Carlos Reutemann, Williams	Ford-Cosworth FW07C, 1981
Nesta temporada, Reutemann superou Jones e foi o vice-campeão, à frente do australiano. Piquet conquistou seu primeiro título. Entretanto, a Williams foi a campeã de construtores.
Keke Rosberg, Williams	Ford-Cosworth FW08, 1982
Em ano atribulado, a Williams teve quatro pilotos se alternando em dois carros. Além de Reutemann, o norte-americano Mario Andretti, o irlandês Derek Daly e o finlandês Keke Rosberg. Este venceu apenas uma vez, mas foi consistente para conquistar seu único título. A Ferrari foi a campeã de construtores.
Keke Rosberg, Williams	Ford-Cosworth FW08C, 1983
Nesta temporada, Rosberg teve o francês Jacques Laffite como companheiro (o britânico Jonathan Palmer também disputou uma prova). Entretanto, eles não brigaram pelo tíulo de pilotos e nem pelo de construtores. Piquet foi bicampeão e a Ferrari a melhor equipe.
Keke Rosberg, Williams-Honda FW09, 1984
No ano em que o austríaco Niki Lauda conquistou seu terceiro título, Rosberg e Laffite não foram capazes de brilhar, exceto pela vitória do finlandês em Dallas.
Keke Rosberg, Williams-Honda FW10, 1985
Nesta temporada, o britânico Nigel Mansell estreou pela equipe. Ele terminou o ano em sexto, atrás de Rosberg, terceiro. A Williams também foi terceira. O francês Alain Prost conquistou seu primeiro título com a McLaren.
Nelson Piquet, Williams-Honda FW11, 1986
No primeiro ano como 'sucessor' de Rosberg, Piquet terminou em terceiro, atrás de Mansell. Prost foi o campeão, mas a Williams faturou entre os construtores.
Nelson Piquet, Williams-Honda FW11B, 1987
O brasileiro conquistou seu tricampeonato batendo Mansell na batalha interna da Williams, que chegou ao seu quarto mundial de construtores.
Nigel Mansell, Williams-Judd FW12, 1988
Depois do tri, Piquet foi para a Lotus. Seu substituto foi o italiano Riccardo Patrese. Mal, a Williams esteve longe da dominante McLaren, que viu o brasileiro Ayrton Senna conquistar seu primeiro título sobre o companheiro Prost.
Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13, 1989
Mansell foi para a Ferrari. Em seu lugar, veio o belga Thierry Boutsen, que terminou o ano em quinto. Patrese foi o terceiro e a Williams foi a vice entre os construtores, atrás da McLaren, que viu o tricampeonato de Prost.
Thierry Boutsen, Williams-Renault FW13B, 1990
Boutsen e Patrese foram sexto e sétimo, respectivamente, e a Williams caiu para o quarto posto entre os construtores, liderados pela McLaren. Senna bateu Prost, que fora para a Ferrari, e conquistou seu segundo título.
Nigel Mansell, Williams-Renault FW14, 1991
De volta após a passagem pela Ferrari, Mansell foi vice, assim como a Williams. Os vencedores foram Senna e McLaren.
Nigel Mansell, Williams-Renault FW14B, 1992
Foi neste ano que Mansell conquistou seu sonhado título. Patrese foi o vice e a Williams sobrou entre os construtores, tendo feito um dos carros mais icônicos de toda a história da F1.
Alain Prost, Williams-Renault FW15C, 1993
Patrese foi para a Benetton ao lado do alemão Michael Schumacher e Frank Williams contratou Prost, de volta após ano sabático. O chefe da equipe não garantiu privilégio ao campeão Mansell, que deixou a F1 insatisfeito e foi faturar a Indy. Seu substituto foi o britânico Damon Hill. A Williams seguiu avassaladora e não deu chances aos outros construtores, enquanto Prost ganhou seu tetra tranquilo, com Hill como vice.
Ayrton Senna, Williams-Renault FW16, 1994
Neste ano, Frank Williams se movimentou para contratar Senna, o que deu certo e acabou contribuindo para a aposentadoria de Prost. Entretanto, a mudança de regulamentos da F1 acabou prejudicando a Williams, que perdeu a vantagem enorme e passou a ter a concorrência da Benetton de Schumacher. Senna acabaria morrendo no GP de San Marino e o alemão foi o vencedor da temporada, à frente de Hill. Mansell e o escocês David Coulthard se alternaram como substitutos do brasileiro e contribuíram para o título de construtores da equipe britânica.
Damon Hill, Williams-Renault FW17, 1995
Nesta temporada, Hill e Coulthard foram os pilotos. O britânico voltou a sucumbir diante de Schumacher, enquanto o escocês foi o terceiro. E o título de construtores ficou mesmo com a Benetton, já que Schumi pontuou demais e seu companheiro britânico Johnny Herbert ficou em quarto.
Damon Hill, Williams-Renault FW18, 1996
Neste ano, Schumacher foi para a Ferrari e abriu o caminho para o título de Hill, que bateu o companheiro novato Jacques Villeneuve, do Canadá. A Williams reconquistou o título de construtores.
Jacques Villeneuve, Williams-Renault FW19, 1997
Apesar da glória, Hill foi dispensado (e comunicado da decisão antes mesmo do fim da temporada 1996) para dar lugar ao alemão Heinz-Harald Frentzen. Com isso, a Williams chegou ao quarto campeão que deixou a equipe no ano seguinte ao título (os outros foram Piquet, Mansell e Prost). Villeneuve se aproveitou e conquistou seu único título na F1, superando o novo companheiro. Mais um título de construtores para a galeria britânica.
Heinz-Harald Frentzen, Williams-Mecachrome FW20, 1998
Nesta temporada, a Renault saiu da F1 como fornecedora de motores e a Williams fez parceria com a Mecachrome. Apesar de a nova unidade ter relação com a montadora francesa, o rendimento caiu e a McLaren foi dominante. Impulsionada pela Mercedes, a equipe britânica faturou o título de construtores e o de pilotos com o finlandês Mika Hakkinen.
Ralf Schumacher, Williams-Supertec	FW21, 1999
O nome Mecachrome mudou para Supertec, mas o rendimento seguiu inferior ao de McLaren e Ferrari. Os italianos levaram entre os construtores e Hakkinen foi bi. Neste ano, Villeneuve e Frentzen deram lugar ao alemão Ralf Schumacher e ao italiano Alessandro Zanardi, mas o desempenho não melhorou.
Jenson Button, Williams-BMW FW22, 2000
Neste ano, a parceria de fornecimento de motores com a BMW começou e a Williams voltou a ganhar força. Com o britânico Button na vaga de Zanardi, a equipe ficou em terceiro entre os construtores.
Ralf Schumacher, Williams-BMW	FW23, 2001
Button foi para a Benetton e o colombiano Juan Pablo Montoya assumiu a vaga. A Williams se consolidou como terceira força, atrás da consolidada Ferrari (que conquistou o bi consecutivo entre construtores e pilotos, com Michael Schumacher) e da McLaren.
Juan Pablo Montoya, Williams-BMW	FW24, 2002
O colombiano foi mantido ao lado de Ralf Schumacher e ficou em terceiro entre os pilotos, atrás de Michael e do brasileiro Rubens Barrichello, também da Ferrari. A BMW foi vice de construtores.
Ralf Schumacher, Williams-BMW	FW25, 2003
Novamente, Montoya ficou em terceiro (desta vez atrás de Michael e do finlandês Kimi Raikkonen, da McLaren) e a Williams foi vice.
Juan Pablo Montoya, Williams-BMW	FW26, 2004
Nesta temporada, o brasileiro Antonio Pizzonia substituiu Ralf Schumacher em duas etapas. Montoya caiu para quinta e a Williams para quarto. O ano também foi o último do monopólio Michael Schumacher/Ferrari.
Mark Webber, Williams-BMW FW27, 2005
Montoya foi para a McLaren e o australiano Webber assumiu sua vaga, enquanto Pizzonia e o alemão Nick Heidfeld se alternaram para substituir Schumacher, que foi para a Toyota. A Williams caiu para o quinto posto entre os construtores. A Renault e o espanhol Fernando Alonso deram as cartas naquele campeonato.
Nico Rosberg, Williams-Cosworth	FW28, 2006
Depois de sucessivas baixas de desempenho, a BMW saiu da F1 e a Williams recorreu aos motores Cosworth. E ao alemão Rosberg, novo companheiro de Webber na vaga de Heidfeld, que foi para a BMW-Sauber. Ambos fizeram temporada modesta e a enfraquecida equipe caiu para o oitavo lugar. Bi de Alonso/Renault.
Nico Rosberg, Williams-Toyota FW29, 2007
Novo fornecedor de motor, a japonesa Toyota, e novo piloto, o austríaco Alexander Wurz, na vaga de Webber, que foi para a Red Bull. Progresso: quarto posto entre os construtores, liderados pela McLaren de Alonso e do britânico Lewis Hamilton. O campeão foi Raikkonen, em sua 1ª temporada na Ferrari.
Kazuki Nakajima, Williams-Toyota FW30, 2008
O japonês Nakajima assumiu a vaga de Wurz e o time voltou a cair para o oitavo posto. Ferrari campeã de construtores e Hamilton entre os pilotos, para azar do brasileiro Felipe Massa, da escuderia italiana.
Nico Rosberg, Williams-Toyota FW31, 2009
Mesmos pilotos, uma posição acima: sétimo lugar. A campeã foi a improvável Brawn, que deu a Button seu único título.
Nico Hulkenberg, Williams-Cosworth FW32, 2010
A Toyota deixou a F1 e a equipe britânica voltou para os motores Cosworth. Novos pilotos também: o novato alemão Hulkenberg, vindo de título da GP2, e Barrichello, que correra pela Brawn. Neste ano, o alemão Sebastian Vettel conquistou seu primeiro de quatro títulos entre os pilotos. A proporção foi a mesma com a Red Bull entre os construtores. Já a Williams ficou no sexto posto.
Rubens Barrichello, 	Williams-Cosworth	FW33, 2011
Barrichello ganhou um novo companheiro: o venezuelano Pastor Maldonado, que trouxe o patrocínio da PDVSA e desbancou Hulk. E a Williams caiu para o nono lugar.
Pastor Maldonado, Williams-Renault	FW34, 2012
Troca de motor para a unidade da Renault. Barrichello deixou a F1 e foi substituído pelo conterrâneo Bruno Senna. Maldonado venceu o GP da Espanha, mas a Williams ficou apenas no nono posto entre os construtores.
Pastor Maldonado, Williams-Renault	FW35, 2013
Senna foi substituído pelo finlandês Valtteri Bottas e a Williams se manteve no nono lugar.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW36, 2014
Com os novos motores turbo-híbridos, a Williams acertou com a Mercedes para o fornecimento das unidades motrizes. E contratou Massa, substituído por Raikkonen na Ferrari. O brasileiro fez uma pole, uma volta mais rápida e dois pódios, terminando o ano em sétimo. Bottas foi o quarto e a Williams despontou como terceira força, atrás da Red Bull e da dominante Mercedes, que viu Hamilton ganhar seu segundo título.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW37, 2015
Mantendo a dupla de pilotos, a Williams estagnou, mas ainda manteve o terceiro lugar entre os construtores, atrás da Ferrari. Mercedes/Hamilton foram dominantes novamente.
Valtteri Bottas, Williams-Mercedes	FW38, 2016
Neste ano, Rosberg superou Hamilton na briga da suprema Mercedes. Já a Williams seguiu estagnada e começou sua queda vertiginosa, caindo para o quinto posto entre os construtores.
Lance Stroll, Williams-Mercedes	FW40, 2017
Massa se aposentaria ao fim de 2016, mas Rosberg resolveu sair por cima e deixou a Mercedes com uma vaga aberta. Ela foi ocupada por Bottas, então a Williams persuadiu o brasileiro a seguir na F1 por mais uma temporada. Ao seu lado, o novato canadense - e rico - Stroll. O playboy conseguiu um pódio altamente improvável em corrida que poderia ter sido vencida por Massa no Azerbaijão, mas o brasileiro quebrou. E a equipe estacionou no quinto lugar entre os construtores, liderados pela Mercedes, que viu Hamilton voltar a ser campeão.
Lance Stroll, Williams-Mercedes	FW41, 2018
Massa deixou a F1 e foi substituído pelo russo Sergey Sirotkin, que seduziu a Williams com o dinheiro de seus patrocinadores. Com uma fraca dupla de pilotos e um carro que parecia ter parado em 2014, a equipe fez sua pior temporada na categoria e ficou na lanterna do campeonato, novamente vencido por Mercedes/Hamilton.
George Russell, Williams-Mercedes FW42, 2019
Stroll foi para a Racing Point e Sirotkin foi preterido pelo polonês Robert Kubica, que voltou à F1 ao lado do novato britânico George Russell, campeão da F2 em 2018. Apesar do talento do jovem e do ponto conquistado pelo veterano na Alemanha, a Williams viveu a pior temporada de sua história, superando 2018.
43

Artigo anterior Hamilton promete doar mais de R$ 2 milhões para combate a incêndios na Austrália
Próximo artigo F1 anuncia horários das provas em 2020; GP do Brasil repete 2019

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil
Filtros