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FIA: limite de três motores não vai gerar punições em massa

Para a Federação Internacional de Automobilismo, diminuição do número de motores por temporada nãonão vai gerar aumento nas punições porque a confiabilidade das unidades de potência tem sido alta

Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H stops on the start / finish straight
Daniel Ricciardo, om fumaça saindo de sua Red Bull Racing RB11
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W06, para no circuito
Charlie Whiting, FIA Delegate
Esteban Gutierrez, Haas F1 Team VF-16 passes Sebastian Vettel, Ferrari SF16-H, who stopped on the start / finish straight
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 Team W07 leads at the start of the race
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Esteban Ocon, Renault Sport F1 Team RS16 Test Driver

Um dos principais pontos do acordo de motores entre as fabricantes e a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) é a redução do número de motores por temporada a partir de 2018 - de quatro para três propulsores por temporada.

Além disso, outros itens da unidade de potência só poderão ser trocados uma vez na temporada, metade do que é permitido atualmente. Tendo em vista os recentes problemas enfrentados por Lewis Hamilton em componentes do motor Mercedes, as reduções levantaram certa preocupação quanto à disparada de punições por trocas durante as próximas temporadas.

O diretor de prova da categoria, Charlie Whiting, vai na direção contrária e crê que não há motivos para preocupação, pois o que aconteceu com a Mercedes recentemente é algo fora do normal. Para Whiting, a F1 não verá punições em massa.

“Eu estou confiante porque as fabricantes estão. Eles concordaram com este número, não acho que aceitariam se estivessem extremamente preocupados com isso. O que estamos vendo neste ano é atípico. Nas duas temporadas anteriores não vimos nada parecido com a Mercedes - o que até foi uma surpresa, para ser sincero", disse

Redução dos custos

A movimentação para redução do número de motores por temporada foi impulsionada pelo desejo de reduzir os custos para as fabricantes e, consequentemente, para as equipes clientes do grid.

Embora a expectativa de redução dos custos por equipe em 2018 esteja na casa dos 4 milhões de euros, número que não parece tão significativo assim, o chefe das unidades de potência na FIA, Fabrice Lom, considera a economia "inegável".

Questionado se, com o acordo, chegaria-se ao objetivo inicial de que os motores custassem 12 milhões de euros por ano às equipes clientes, Lom foi evasivo: "Os números que tenho... creio que não estão longe disso, mas também não estão muito perto", completou.

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