Atual bicampeão, o inglês vem com moral. Se continuar com a confiança de 2015 e se o histórico de psicológico instável não vier à tona, tem tudo para ser o maior favorito ao título na busca pelo quarto título
Vencedor das últimas três provas de 2015, o alemão tem que provar em 2016 que pode bater o companheiro Hamilton depois de duas temporadas sem conseguir. Rosberg precisa ser mais agressivo
Vencedor de três provas no ano passado, Vettel quer mais neste ano. O piloto deposita esperanças nos avanços da Ferrari para poder disputar o título com a Mercedes.
Último ano? Pode ser. Se fizer uma temporada como as dos dois últimos anos, o finlandês deverá dar adeus à categoria. O campeão de 2007 precisa andar mais junto de Vettel em 2016.
Lutando pela sobrevivência na F1 no último ano de contrato com a Williams, o brasileiro terá a constância como meta. Bater o companheiro Bottas pela primeira vez será o outro objetivo.
No último ano de contrato com a Williams, o finlandês quer conquistar bons resultados para chamar atenção de Ferrari e Mercedes.
Após lutar com o motor ruim da Renault em 2015, Ricciardo pretende conquistar mais pódios neste ano. Mas o australiano tem de abrir o olho para não ser batido pelo companheiro Kvyat.
Terminando 2015 com três pontos a mais que o parceiro Ricciardo, Kvyat tentará provar que merece permanecer no time para 2017 batendo o australiano na pista.
Indo para o pódio em seus dois primeiros anos na Force India, o mexicano derrotou Nico Hulkenberg em 2015. Chega com moral.
Vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2015, o alemão ainda tem esperança de ser notado por uma equipe de ponta na F1. Porém, com o orçamento apertado da Force India, não será fácil.
O piloto tem potencial. Conquistou um pódio em sua primeira corrida na F1, em 2014. Vem com gana após ser demitido de maneira controversa pela McLaren no ano passado.
Tão incógnita quanto o potencial da Renault, é o potencial de Jolyon Palmer. Campeão da GP2 em 2014, o piloto britânico chega à F1 após um ano como piloto de testes no time.
Sensação de 2015, Max Verstappen diz não querer um terceiro ano na Toro Rosso. Se fizer outra grande temporada, o holandês de 18 anos pode carimbar a ida para um time de ponta em 2017.
Ofuscado por Verstappen em 2015, o espanhol espera ter menos falhas mecânicas em 2016 para andar junto do holandês.
Apesar de problemas com os freios no ano passado, o brasileiro mostrou potencial. O que joga contra são as dificuldades financeiras da Sauber, que testou menos que todas com o novo C35.
O sueco não se mostrou brilhante no ano passado na Sauber. Seu objetivo será bater Nasr para continuar respirando na Fórmula 1.
Garantindo que fica até o fim de seu contrato com a McLaren, Alonso quer um motor mais eficiente para 2016 para pontuar mais vezes. Pódios ainda parecem fora de questão.
Mais experiente da categoria, o britânico terminou à frente de Alonso no ano passado. Motivado, Button ainda busca colher os frutos da parceria McLaren e Honda.
Campeão de 2015 no DTM, Pascal Wehrlein chega à F1 com a "grife Mercedes". O time busca desenvolver o jovem e promissor alemão na Manor neste ano.
Último piloto confirmado no grid, o indonésio nunca mostrou muito na GP2. Pior: em seus primeiros testes andou bastante acima dos tempos dos concorrentes e errou bastante.
O francês arriscou indo para a nova equipe Haas. Experiente, ele terá muito trabalho para fazer o projeto norte-americano se estabelecer na F1 neste primeiro ano.
Piloto de testes da Ferrari no ano passado, o mexicano veio como parte da parceria com a Scuderia. Depois de duas temporadas na Sauber, o piloto pontuou apenas uma vez, no Japão em 2013 (7º).