“Havia pânico quando cheguei”, diz novo diretor técnico da Williams
Após ser contratado em 2013, Pat Symonds explica como ajudou a reestruturar a equipe: “O carro não era bom”
“Havia um pouco de pânico quando eu cheguei”, falou Symonds ao site oficial da Fórmula 1.
“O carro não era bom, e todo mundo estava culpando a aerodinâmica - o que, em parte, era verdade - mas eles também haviam desistido de outras áreas, o que foi uma pena porque elas deveriam estar melhor.”
“A pressão estava sobre os caras da aero. Era mais ou menos assim: 'aqui está uma nova asa dianteira, oh, não deu certo, aqui está uma outra '. Nós acalmamos um pouco isso. Pensei que o nosso caminho seria através disso. Espero que tenhamos tirado a cultura da culpa. Isso permite que as pessoas inovem um pouco mais.”
Perguntado onde pretende chegar com o FW36, Symonds não coloca barreiras. “Eu não tenho metas no sentido numérico. Algo como 'acabaremos aqui, com este número de pontos', etc. O que eu quero, especialmente neste ano, é que sejamos uma equipe que as pessoas respeitam.”
“Então, eu quero que melhoremos continuamente. Eu quero tudo o que fazemos para o carro se tornar mais rápido - o que parece óbvio, mas nem sempre acontece. Eu parei o tipo de atualizações 'isso para esta corrida, aquilo para a outra corrida'. Temos um programa de desenvolvimento contínuo, e assim que as coisas estão prontas, nós colocamos no carro.”
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