O médico que tratou Michael Schumacher no Hospital Georges Pompidou, em Paris, na França, disse que não foram feitos experimentos usando células tronco com o heptacampeão mundial da Fórmula 1.
Especialista em cardiologia, Philippe Menasché tem larga experiência em pesquisas com células-tronco e foi o responsável por atender o ex-piloto alemão no começo de setembro na capital francesa.
Questionado pelo jornal espanhol Marca sobre o suposto tratamento de Schumi com células embrionárias, o médico afirmou: “Eu não faço milagres. Minha equipe não está fazendo nenhum experimento - termo abominável que não corresponde com a visão do que seria a medicina".
Relembre a carreira de Michael Schumacher na Fórmula 1:
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Menasché também falou sobre a utilização de células-tronco para o tratamento de pacientes em geral: "Tivemos muito progresso nos últimos 20 anos, mas o certo é que ainda sabemos muito pouco sobre as células-tronco".
Desde o acidente de esqui nos alpes franceses no final de 2013, muito pouco se sabe sobre as reais condições de saúde de Schumacher, já que a família faz questão de não dar mais informações.
A notícia de que Schumi estava no hospital parisiense foi veiculada pelo jornal francês Le Parisien, que afirmou que o alemão estava realizando um “tratamento secreto” e havia chegado à unidade hospitalar coberto por um lençol azul.
Relembre todos os carros de Michael Schumacher na Fórmula 1:
Este foi o carro que Michael Schumacher estreou na F1, que só correu uma prova para substituir o belga Bertrand Gachot, no GP da Bélgica.
Os resultados na Bélgica fizeram Flavio Briatore chamá-lo para preencher a vaga na Benetton-Ford
Michael Schumacher ganhou sua primeira e única vitória da temporada no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps.
Com uma vitória e nove pódios, Michael Schumacher começava a aparecer na F1.
Neste ano o alemão conseguiu seu primeiro campeonato mundial.
Michael Schumacher foi coroado com o bicampeonato.
A escuderia dá as boas vindas a Schumacher.
Neste ano Schumacher bateu intencionalmente em Villeneuve. Ele não só perdeu o campeonato, como a FIA o puniu com a perda de pontos obtidos na temporada.
O modelo foi um pouco mais simplificado, mas ainda faltava potência do motor e pacote aerodinâmico.
Michael Schumacher guiou o modelo em segredo.
Equipado com o motor 3.0 V10 projetado por Rory Byrne
Quase idêntico ao modelo anterior, com pequenas alterações no novo spoiler dianteiro.
Michael Schumacher conseguiu nove vitórias e levou a equipe ao seu primeiro campeonato mundial após 21 anos de fila.
O carro foi projetado com as novas alterações do regulamento que exigiam a construção de uma asa dianteira superior, a fim de reduzir downforce.
Foi a primeira corrida de F1, após os ataques de 11 de setembro. Pela memória das vítimas, a Ferrari pintou o bico de preto, além de não fazer publicidade.
Foi um dos carros de maior sucesso da F1 de todos os tempos. Desenhado por Ross Brawn, Rory Byrne e Paolo Martinelli
O carro foi nomeado "GA" em homenagem a Gianni Agnelli, presidente da Fiat que havia falecido na época.
Continua o sucesso da equipe desde 1999, ganhando o quinto campeonato consecutivo de pilotos e o sexto de construtores.
O modelo não foi competitivo em quase toda a temporada, a única vitória deste carro foi no GP dos Estados Unidos.
A temporada de 2006 não poderia ter começado melhor para ele e para Ferrari, após o fraco desempenho de 2005, com a pole no GP do Bahrein, sendo a 65º, igualando o recorde histórico de Ayrton Senna.
Em 23 de dezembro de 2009 torna-se oficial o retorno de Schumi para a F1 para a temporada 2010, com a equipe Mercedes GP inicialmente para três anos.
Schumacher melhora o desempenho e esteve muito mais perto de Nico Rosberg. Novamente com um quarto lugar como melhor resultado pessoal e da equipe, Michael esteve apenas 13 pontos atrás de seu companheiro de equipe.
A má sorte de Schumacher parecia ter terminado no GP da Europa, realizado em Valência, quando obteve seu primeiro pódio desde o retorno à F1 em 2010. O anúncio da contratação de Lewis Hamilton pela equipe em 2013 deixou Michael sem assento. Poucos dias depois, Schumacher confirmou nova aposentadoria.
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A publicação também adiantou que o ex-piloto estava aos cuidados do Dr. Menasché. O tratamento consistiria em transfusões para se obter uma "ação anti-inflamatória sistêmica", mas o médico não confirmou a informação.
Ainda segundo o jornal, Schumacher já teria visitado a unidade anteriormente duas vezes durante a última primavera europeia, vindo de helicóptero de Genebra, onde reside. Depois, uma enfermeira do Georges Pompidou disse que o heptacampeão da F1 estava consciente.
Ainda durante os anos 90, Schumacher inspirou um menino que ainda iria lhe dar muito trabalho na pista no fim de sua carreira.
Em 2015 a Fórmula 1 retornou ao México. A última visita ao Circuito Hermanos Rodriguez havia sido em 1992, quando Nigel Mansell ganhou e um certo Michael Schumacher abria o champanhe pela primeira vez. Ainda naquele ano ele venceria sua primeira corrida, na Bélgica.
Schumacher se sagrou campeão pela primeira vez na F1 em 1994 na Austrália. Ele jogou seu carro contra Damon Hill após bater e quebrar a suspensão traseira de sua Benetton. O abandono duplo dava o título a ele.
Campeão com a Benetton em 1994 e 1995, Schumacher foi para Ferrari tentar trazer a histórica equipe de volta aos dias de glória. Demorou cinco anos, mas o tri chegou em 2000. O fim do jejum de 21 anos da Ferrari foi comemorado como poucas conquistas.
Schumacher teve pequena oposição de David Coulthard durante o início de 2001. No entanto, com a piora da McLaren na metade do ano, o piloto teve caminho livre para se sagrar campeão em agosto, no GP da Hungria.
2004 foi o ano mais dominante de Schumacher. Ele ganhou 13 corridas em 18 realizadas (recorde batido por Vettel em 2013). Na foto, a última de cinco dobradinhas dos irmãos Ralf e Michael na F1.
Depois de um ano ruim em 2005, 2006 provou ser a grande despedida de Schumacher da F1. Ele lutou até a última prova pelo título com Alonso, perdendo o mundial por azares nas duas últimas provas do ano.
Depois de uma volta à F1 mal-sucedida em 2010 pela Mercedes, em 2012 o alemão disse adeus de vez à categoria. Ele não foi bem, mas não saiu de mãos vazias. Ele foi o terceiro no GP de Valência de 2012.
Schumacher se despediu da F1 em uma corrida cheia de alternativas em Interlagos em 2012. A prova decidia o título da temporada, entre Fernando Alonso e Sebastian Vettel. O alemão acabou sendo tri.
"A vida é feita de paixões. Agradeço por compartilhar a minha", foi o que escreveu no capacete em sua última prova, além desta mensagem na lateral de seu carro.
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Fórmula 1
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