Kubica acredita que silenciou os céticos com pilotagem em Mônaco
Com rendimento consistente no Principado, piloto polonês da Williams crê que provou ser capaz de pilotar em circuitos de rua

Piloto da Williams, Robert Kubica acredita que silenciou aqueles que estavam céticos sobre seu rendimento após o forte fim de semana em Mônaco, que indicou que ele não está comprometido por seus ferimentos na mão direita, que o afastaram da Fórmula 1 de 2011 em diante (relembre sua carreira em galeria especial no fim desta matéria).
Desde que o polonês começou sua tentativa de retornar à categoria, os críticos citam corridas de rua como ocasiões em que ele poderia ter problemas devido às suas limitações físicas. No entanto, Kubica teve um fim de semana sem problemas e na corrida foi capaz de ficar à frente de vários carros mais rápidos antes de ter rodado após toque com Antonio Giovinazzi, da Alfa Romeo. O piloto da Williams acabou em 18º.
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"Eu sabia que estaria bem aqui", disse Kubica ao Motorsport.com. "Acho que no geral muitas pessoas pensaram que eu não seria capaz de virar o volante. Mas é claro que o resultado final poderia ter sido melhor, mas é assim com as corridas. As pessoas disseram que a curva 1 seria um problema para mim, mas fui bem”.
Kubica teve uma boa primeira volta em Mônaco, passando pelo companheiro de equipe George Russell e por Giovinazzi. Ele então passou Charles Leclerc e Nico Hulkenberg quando os dois colidiram e ficou à frente de Sergio Pérez por não ter parado durante o safety car. O polonês correu em 15º até o incidente com Giovinazzi. "É coisa de corrida, não há muito que você possa fazer nessa situação. Às vezes é assim".
Polêmicas de lado, Kubica também analisou sua estratégia na prova monegasca: "Ganhei duas posições no início e, nas primeiras voltas, foquei no controle de pneus, administrando o ritmo. Depois do safety car eu poderia mantê-los para trás, mas eu sabia que tinha que parar em algum momento. Havia alguma possibilidade de chuva, por isso fiquei fora. A chuva apareceu, mas apenas um pouco, e nossa estratégia não compensou".



















Com o # 46 no RS17 da Renault, Kubica foi o quarto no seu retorno. Deu mais de 140 voltas com o volante modificado para se adaptar às suas condições. Ele deixou uma impressão muito boa e abriu novamente a possibilidade de um retorno em 2018. p>







Com a saída de Stroll e depois de deixar de lado Sirotkin, a Williams queria um parceiro experiente para o jovem Russell, que assinou para 2019. Robert foi finalmente escolhido e nove anos depois se tornou parte do grid. p>

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