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Kvyat quer mais pistas como Baku: “você precisa de coragem”

Piloto russo diz que circuitos como Abu Dhabi não são bons para os pilotos: “Você dirige como um robô”

Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11 and Nico Hulkenberg, Sahara Force India F1 VJM09 battle for

Foto de: XPB Images

Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11
Daniil Kvyat, Scuderia Toro Rosso STR11

O circuito de Baku despertou nos pilotos o antigo sentimento de desafio na F1. Para o russo Daniil Kvyat, a coragem necessária para andar no circuito do Azerbaijão foi uma grande motivação para correr.

"Penso que neste tipo de pista você precisa ser corajoso, usar os seus colhões. Acho isso bom", disse Kvyat. "Neste tipo de pista você precisa de bravura, você precisa realmente atacar o limite, mesmo sabendo que você pode ser punido com facilidade.”

"Eu acho que, vendo todas as pistas modernas, esta é o que nós queremos ver mais frequentemente. Claro, não precisa ser circuito de rua. Vamos dizer que Zandvoort, Mugello e Imola – que não têm muitas áreas de escape – são pistas que eu desejaria ver ".

Perguntado se ele acredita que Baku deve ser um modelo para as próximas pistas da F1, Kvyat disse: "Sim, obviamente. Você não pode ter 100% de corridas em circuitos de rua, mas Zandvoort, Imola e Mugello são tipos de pistas onde precisamos de bravura.”

"Em Abu Dhabi nós não precisamos de coragem. Você dirige como um robô. Se você freia muito tarde e trava o pneu, você fica chateado porque você travou e perdeu a volta. Não há nenhuma pressão no aspecto de destruir o seu carro."

Aceitando o perigo

Perguntado pelo Motorsport.com se ele estava preocupado com a possibilidade de ser punido em circuitos perigosos não por um erro, mas por uma falha na suspensão como em Baku, Kvyat disse: "As falhas de suspensão não acontecem muito frequentemente. É claro que eu não ficaria satisfeito de estar na parede, é por isso que abandonamos a prova.”

"Este é o que nosso esporte. Tem o seu quê de radical e seu quê de perigoso. Tive um grande problema de suspensão em Baku. Quando assinei o meu contrato, sabia que isso fazia parte."

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