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Lowe: Integração de Halo é “muito difícil” para equipes

Diretor técnico da Williams diz que integrar Halo está se tornando mais desafiador do que lidar com qualquer mudança aerodinâmico que o dispositivo trará

Felipe Massa, Williams FW38 Mercedes, with Halo
Paddy Lowe, Williams Formula 1, Rob Smedley, Head of Vehicle Performance, Williams
Felipe Massa, Williams FW38 Mercedes, with Halo

Todas as equipes precisam adaptar o Halo aos seus projetos de chassi, e os carros do próximo ano terão que atender a novos testes que serão aplicados antes de serem homologados pela FIA.

"É um grande projeto incluir isso no carro", disse Paddy Lowe, diretor técnico da Williams. "Ainda estamos trabalhando e a integração é muito difícil.”

"Há cargas muito altas para acomodar, então acho que o maior impacto é estrutural em vez de aerodinâmico."

Lowe diz que algumas equipes podem fazer um trabalho melhor do que outras para atender os novos testes sem adicionar muito peso ao chassi.

"Provavelmente, a maior área é a eficiência com que você pode fornecer os requisitos de montagem para atender as cargas. Quanto peso você tem para jogar nesse problema? Porque se baseia no peso."

Ele disse também que o impacto aerodinâmico é pequeno, apesar das equipes poderem desenvolver suas próprias carenagens no Halo, dentro dos limites da FIA, para ajustar o fluxo de ar.

"Existem alguns efeitos aerodinâmicos menores. Nós não vimos isso como um grande projeto, o detrimento não é particularmente grande. Há espaço para trabalhar lá, mas não muito."

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