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Não vamos repetir rivalidade entre Senna e Prost, diz chefe da Mercedes

Toto Wolff admite tensão entre Hamilton e Rosberg, mas vê diferenças com problemas da McLaren em 88 e 89

Nada de decidir campeonato com acidentes ou acusações: o chefe da Mercedes, Toto Wolff, rechaçou comparações entre a rivalidade de sua dupla de pilotos, Lewis Hamilton e Nico Rosberg, e a briga entre Ayrton Senna e Alain Prost na McLaren em 1988 e 1989.

A comparação tem sido feita devido à vantagem que a equipe Mercedes tem sobre seus rivais, semelhante ao que a McLaren obteve na época. Assim, as disputas de título ficaram monopolizadas entre os dois companheiros que, ao tentar superar um ao outro, criaram um ambiente de grande tensão, que culminou com o acidente no GP do Japão de Suzuka e o título de Prost, que fora batido no ano anterior por Senna.

As semelhanças com a relação entre Hamilton e Rosberg só aumentaram no último final de semana, quando o inglês não aceitou o pedido de desculpas do alemão após a polêmica classificação, em que Nico causou bandeiras amarelas que prejudicaram a volta do companheiro. Os comissários chegaram a investigar o caso, mas inocentaram Rosberg.

No pódio, os companheiros sequer trocaram olhares, demonstrando uma frieza bastante diferente das etapas anteriores. Nas seis etapas disputadas até aqui, Rosberg, que lidera o campeonato com quatro pontos de vantagem, venceu duas e Hamilton, quatro.

“Houve várias comparações com o cenário Senna/Prost, o que é uma espécie de elogio para Lewis e Nico, mas a situação aqui é muito diferente”, disse Wolff em entrevista concedida via twitter. “A filosofia da Mercedes-Benz é permitir que seus pilotos compitam entre si: deixemos os meninos brincarem com seus brinquedos, a não ser que eles os quebrem.”

Wolff, por sua vez, admitiu que existe tensão. “Claro que a situação pode ficar tensa porque eles estão disputando de forma dura, mas essa intensidade é normal: eles são competitivos e estão lutando pelo campeonato. Os pilotos sabem que não vamos tolerar nenhum incidente.”

Tendo isso em vista, o dirigente não espera uma relação de amizade entre os dois. Ainda que Hamilton e Rosberg se conheçam desde que foram companheiros de equipe no kart na adolescência, Wolff reconhece que a relação tende a mudar.

“Vimos muita conversa sobre o relacionamento deles, mas isso não é importante para uma campanha de sucesso: os pilotos precisam trabalhar com e pelo time acima de tudo. Eles têm um carro competitivo exatamente com os mesmos pontos fortes e fracos, então eles precisam lutar para ter toda e qualquer vantagem que puderem.”
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