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Nasr tem chances reais de correr por contrato, garante tio

Empresário e mentor do piloto, Amir Nasr vê Felipe como "terceiro piloto efetivo" e explica acordo de um ano

O brasiliense Felipe Nasr chega à Fórmula 1 nesta temporada com um papel que está longe de ser figurativo na equipe Williams. O tio e mentor do piloto, Amir Nasr, revelou detalhes do contrato e garantiu: Felipe não corre o risco de ser preterido caso um dos pilotos titulares não possa correr, como aconteceu ano passado com Davide Valsecchi, na Lotus, que era terceiro piloto e não foi escolhido para substituir Kimi Raikkonen quando o finlandês se afastou por motivos médicos das últimas duas etapas do ano.

Nasr, inclusive, já sentiu o gostinho de andar com o Fórmula 1 no último dia dos testes realizados no Bahrein, o que serviu para que obtivesse a superlicença, espécie de carteira de motorista para pilotos de Fórmula 1, concedida a quem andar mais de 100km em um carro da categoria.

“O Felipe é o terceiro piloto de verdade da equipe, isso está no contrato. Em caso de qualquer problema com os titulares, ele é o substituto natural”, garantiu Amir em entrevista à Rádio Jovem Pan. “Ele terá de ir a todos aos GPs e a todos os treinos. Ele vai trabalhar semanalmente na fábrica para compensar a falta de tempo de pista, trabalhando no simulador. Também vai se reunir com os engenheiros. É um trabalho mais complexo do que parece.”

Nasr explicou ainda por que o contrato de Felipe é de apenas um ano. “Nosso objetivo é que ele chegue no final do ano em forma, estando ativo em uma categoria, e com experiência de Fórmula 1. Nossa preocupação é que ele não ficasse estacionado, então é mais um degrau nesta escalada para chegar na F-1”, apontou.

“Fizemos um contrato curto porque a Williams tem dois pilotos muito bons em atividade. O Massa tem um contrato de três anos e está longe da aposentadoria, enquanto o Bottas tem 23 anos e é um potencial campeão mundial. Não quisemos prendê-lo à Williams. Hoje não dava para fechar um contrato mais longo porque não teríamos uma garantia de que ele seria promovido.”

Assim, o brasileiro de 21 anos, além do trabalho na fábrica, andará por cinco treinos livres de sexta-feira na Williams. A definição das etapas ainda não saiu, mas Amir adiantou que uma destas aparições será no GP do Brasil. O empresário salientou ainda como o staff de Nasr teve de se adaptar para se enquadrar na nova realidade da Fórmula 1.

“Quando começamos com o projeto do Felipe entrar lá, a categoria vivia um momento muito diferente. Com o que ele fez em seus três primeiros anos de Europa [com títulos na F-BMW Alemã e na F-3 Inglesa] já seria o suficiente para ele entrar. Mas agora a realidade é outra, sem treinos. Isso fez com que a negociação fosse muito longa. Ele só tem 21 anos e, no momento, é o melhor que podíamos ter fechado. Como não há treino na Fórmula 1, é importante que ele siga na GP2 para não ficar parado.”

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