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Pilotos da F1 esperam “choque térmico” no GP de Cingapura

Grosjean, Sainz e Ocon acreditam que condições climáticas difíceis e carros exigentes tornarão prova de domingo um desafio único

Romain Grosjean, Haas F1 Team VF-17

Os pilotos da F1 podem sofrer um “choque térmico” após o GP de Cingapura deste domingo devido às condições desafiadoras e das grandes demandas dos carros, afirmou Romain Grosjean.

O GP de Cingapura está entre os mais desafiadores do calendário, com corridas beirando as duas horas de duração e com temperatura superando os 30º C, com umidade do ar em torno de 80%.

Essas condições, combinadas com os carros de 2017 que são mais rápidos nas curvas, fizeram com que os pilotos aumentassem seu regime de treino e programas de aclimatação.

“O treinamento físico evoluiu, mas ainda há a possibilidade de termos choques térmicos e ficarmos em situações ruins”, disse Grosjean, quando questionado pelo Motorsport.com sobre o assunto.

“Normalmente nosso corpo consegue continuar durante a corrida, mas, quando recebemos a bandeirada, tudo se desliga. O segredo é beber líquidos durante a prova, mesmo que não seja fácil. Quando já estamos no grid, entramos no cockpit e já estamos suados. Você pensa que a prova irá durar por duas horas e tudo vai ficar mais quente.”

“Sabemos que esse é um dos grandes desafios do ano.”

Carlos Sainz, da Toro Rosso, ajustou suas condições de treino desde junho para se preparar para a prova de Cingapura.

“Eu estive em saunas em 50º C e treinava lá. Houve alguma preparação extrap ara esse tipo de corrida, desde junho, mais ou menos.”

“Passei por alguns treinos de verão no calor. Estou confiante de que estou preparado, mas não importa o quão bem preparado você está, sempre vai sofrer com o calor.”

“O fim de semana será particularmente difícil, especialmente neste ano, com os novos carros. Espero um fim de semana duro do ponto de vista físico e mental.”

Esteban Ocon, da Force India, acrescentou: “Fiz vários treinos cardiovasculares, mais que o normal, já que é muito importante. É questão de se acostumar com o calor, com o suor e chegar aqui bem hidratado, com a alimentação correta. Andei de bicicleta na sauna, fiz coisas que não são muito legais, mas que temos que fazer.”

Fernando Alonso acredita que os carros não são tão exigentes como ele imaginava, e, portanto, não espera ver pilotos sofrendo em Cingapura.

“Acho que essa corrida e a próxima, na Malásia, serão as duas mais exigentes fisicamente”, disse.

“Acho que isso era mais notícia no começo do ano do que foi de verdade, quando entramos nos carros. Então, acho que será OK, sem problemas para ninguém.”

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