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Fórmula 1 GP da Austrália

Pirelli admite que degradação está abaixo de meta da FIA

Fornecedora também acredita que ultramacio será o composto mais usado no GP da Austrália

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08, leaves the pits
Mario Isola, Pirelli Racing Manager
Pirelli tyres
Esteban Ocon, Sahara Force India F1 VJM10
The Pirelli F1 team speak to the media
Sparks fly from the rear of Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
The Pirelli F1 team speak to the media
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
A Pirelli engineer records some tyre data

A capacidade da Pirelli tem sido colocada em xeque, na busca de um pneu que tenha boa degradação e que faça com que mais paradas sejam necessárias para completar uma prova.

No entanto, a companhia italiana está confiante de que, com o andamento da temporada, e com o desenvolvimento aerodinâmico colocando cargas extras sobre os pneus, as corridas com apenas uma parada se tornarão menos frequentes.

Nesta sexta-feira (24), Lewis Hamilton conseguiu uma sequência de 25 voltas nos pneus ultramacios no TL2.

"Temos que considerar a melhoria dos carros", disse o chefe da Pirelli, Mario Isola. "Então, mais estresse sobre os pneus significa mais degradação. Se eu olhar para o volume de agora, estamos abaixo da meta da FIA."

"Olhando para a degradação esperada para o ultramacio, os carros deveriam perder dois segundos a cada nove voltas, e não estamos perdendo isso, então estamos abaixo desse número."

"Mas, claro, com a melhoria de desempenho dos carros, teremos uma maior degradação."

"Aqui, algumas equipes usaram os macios e os ultramacios, e outras os supermacios e os ultramacios. É claro que o ultramacio é o composto para a corrida."

Corridas com apenas uma parada

Alguns observadores têm expressado preocupação com a possibilidade de uma corrida com apenas um pit stop, limitando a estratégia das equipes.

Isola continua confiante de que os pilotos serão capazes de pisar fundo, mesmo nesta situação.
"O bom é que o superaquecimento é muito limitado, e este é um fator importante que dá aos pilotos a capacidade de pisar fundo sempre", disse ele.

"Isso é o que estávamos buscando e estamos felizes por termos recebido esse feedback. Hoje foi positivo no geral, e os números que coletamos até agora estão em linha com as expectativas."

"Não estávamos tendo comentários de superaquecimento, o nível de aderência parece ser muito bom."

"No ano passado, o TL2 estava com pista molhada, por isso não podemos comparar o tempo de volta, mas podemos comparar o tempo de volta do TL1. Esta manhã nós estávamos cinco segundos por volta mais rápidos do que no ano passado."

"O alvo era ser cinco segundos mais rápidos em comparação a 2015, dessa forma, acredito que a meta será atingida."

"Sabemos que amanhã, na classificação, se estiver seco, eles vão melhorar novamente, o tempo do delta será novamente mais rápido."

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