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Pirelli usa novo software para escolher pneus para os GPs

A Pirelli desenvolveu um novo software para ajudá-la a escolher os compostos de pneus das corridas da F1.

Red Bull mechanics wait outside of their garage with a Pirelli tyre
Melbourne signage along the pit straight and above the start light gantry
Mario Isola, Pirelli Sporting Director in the Press Conference
Kimi Raikkonen, Ferrari SF-71H
Pierre Gasly, Scuderia Toro Rosso STR13
Kevin Magnussen, Haas F1 Team VF-18
Pit stop, Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09

O objetivo é encorajar dois pitstops por prova e dar às equipes maiores opções de estratégia. 

A fabricante italiana está usando simulações para encontrar a melhor combinação de três compostos e alcançar suas metas, o que, em alguns casos, pode significar o salto de tipo de pneu – por exemplo, escolhendo médios, macios e ultramacios, mas não os supermacios.

A Pirelli irá atualizar o software com os dados dos dois testes de Barcelona e dos próximos fins de semana de corrida do ano.

“Temos agora uma ótima ferramenta, um software que criamos para fazer todas essas combinações de três compostos diferentes”, disse o chefe da Pirelli na F1, Mario Isola.

“E o software entrega o número de estratégias em um certo intervalo de tempo de corrida.”

“Então, sempre escolhemos os três compostos em que temos o maior número de estratégias. Normalmente, a meta é [uma estratégia de] duas paradas, mas não só duas paradas. Estamos aceitando as combinações que, no papel, nos dão o maior número de estratégias para poder ter mais ação na pista.”

“O software é uma ferramenta que faz várias comparações de forma rápida, mas é preciso colocar os números corretos. Se coletarmos bons números dali, podemos atualizar o software para termos novas simulações e fazer a escolha.”

“Tínhamos um sistema diferente. Tínhamos um no passado, mas agora temos um novo que considera mais informações. Sinto que temos resultados melhores e mais representativos. O modelo é mais forte, mais sólido.”

A diferença de rendimento entre os compostos irá determinar se é necessário ter um salto de compostos, já que uma diferença menor provavelmente irá encorajar a Pirelli a tomar essa escolha.

“Se descobrirmos que o macio, supermacio e ultramacio são próximos demais, podemos escolher assim como fizemos para a China, onde teremos médios, macios e ultramacios. É importante que coletemos as diferenças entre os compostos para decidir.”

“Se confirmarmos os números que vimos em Abu Dhabi, entre o macio e supermacios temos 0s6, e do supermacio para o ultramacio eram 0s4 – dependendo disso, podemos fazer o ajuste fino da seleção e tentar escolher a melhor combinação.”

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