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Chefe da Sauber: resolver situação com a Honda é prioridade

Frederic Vasseur quer definir situação do motor e admite que possibilidade de repetir cenário da McLaren é “assustadora”

Marcus Ericsson, Sauber C36, Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32, Pascal Wehrlein, Sauber C36-Ferrari,

Foto de: Steven Tee / Motorsport Images

Frederic Vasseur
Marcus Ericsson, Sauber C36
Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
The McLaren MCL32 on display on the teams stand

O novo chefe da equipe Sauber, Frederic Vasseur, afirmou que sua primeira missão na função será ver o que fará com relação à Honda, já que admite que a situação na qual a McLaren se encontra é “assustadora”.

Apesar de Sauber e Honda terem anunciado uma parceria para 2018, o destino do acordo foi colocado em dúvida, com fontes indicando que isso não acontecerá de fato.

Isso acontece porque o contrato final do acordo não foi assinado, e os proprietários da Sauber ponderam a possibilidade de usar um motor mais competitivo, como os Mercedes ou Ferrari.

Em entrevista ao jornal francês L’Equipe, Vasseur afirmou que, inicialmente, precisa se concentrar no que fazer com relação ao motor de 2018, já que está bem ciente de como a performance da unidade japonesa atrapalhou as chances da McLaren nos últimos anos.

“A questão da Honda é uma das primeiras em que vou trabalhar. Precisamos cuidar disso rapidamente. Levando em conta o que ouço da McLaren, isso pode ser assustador”, disse o dirigente.

Vasseur afirmou que recebeu a missão dos proprietários da Sauber, o Longbow Finance, de levantar o time no grid, com promessas de que terá recursos para isso.

“Eu tenho os meios de reerguer o time e colocá-lo de volta à zona de pontuação de forma regular. É empolgante.”

“O Longbow está investindo um grande orçamento no projeto. Eles possuem um plano preciso, por muitos anos. Tenho liberdade para tocar o projeto. A equipe está motivada e já provou por várias vezes suas habilidades no passado.”

Vasseur também indicou que seria uma abordagem errada da equipe de ser totalmente relacionada a Marcus Ericsson, apesar de seus apoiadores estarem envolvidos no financiamento do projeto.

“Você não pode ligar um projeto de uma equipe a um piloto. Não é saudável. Se Marcus quer ter uma carreira, algo de que não duvido, e quer vencer corridas rapidamente, ele provavelmente tem outras ambições além da Sauber.”

“A equipe pode querer outros pilotos também. Agora, há dois projetos que estão convergindo e que faz sentido que estejamos juntos. Ninguém se sente amarrado.”

“Eu tomarei a decisão final quanto aos pilotos. A meta da Sauber é apostar no futuro com pilotos jovens.”

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