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Fórmula 1 GP da Itália

Schumacher ainda divide com Alonso a preferência dos tifosi em Monza

TotalRace foi descobrir quem é o maior ídolo da atual geração dos torcedores, que demonstraram também apoio a Felipe Massa

Alonso dá autógrafos aos torcedores em Monza

O GP da Itália no circuito de Monza é sinônimo de arquibancadas lotadas e pintadas de vermelho. O amor dos italianos pela Ferrari é conhecido, difícil é saber qual piloto ocupa o posto de ídolo máximo deles: seria o alemão Michael Schumacher, que venceu cinco mundiais correndo com os carros de Maranello? Ou o espanhol Fernando Alonso, presente e futuro da escuderia italiana?

O TotalRace ouviu os fãs e percebeu que as opiniões se dividem. Para Martina Rampoldi, de Milão, Schumacher virou uma espécie de traidor quando optou por voltar à Fórmula 1 correndo com o prateado da Mercedes. “O sucesso de Schumacher com a Ferrari diminuiu um pouco de valor depois que ele foi para a Mercedes. Agora, Fernando está fazendo coisas grandiosas, mesmo com a Ferrari deste ano, que não é um carro muito forte”.

Mas isso seria motivo o suficiente para achar Fernando Alonso maior que Schumacher?  O calabrês Antonio Montalbano discorda com veemência: “Schumacher sempre será melhor. Se um dia Alonso ganhar sete mundiais, talvez chegue ao nível do alemão”.

Malaika Riva, de Milão, é outra fã ardorosa de Michael Schumacher. Principalmente pelo espírito coletivo que ele encarnava na escuderia de Maranello: “Para Schumacher contava a equipe, não simplesmente o piloto. Por isso eu gostava dele. Para Alonso só conta o piloto”.

Outro dado curioso é ver que os torcedores continuam apoiando o brasileiro Felipe Massa, mesmo com o brasileiro em evidente má forma. ““É um momento apagado, mas Felipe é um bom piloto. Quando voltar ao seu nível normal, voltará a produzir resultados. E ele precisa produzir mais, não é um piloto ruim, mas está um pouco diminuído por Fernando”, apontou a napolitana Sabrina Mauri.

Para o torcedor Salvatore Lomuzzo, da cidade de Palermo, os resultados ruins do brasileiro são culpa da falta de competitividade do carro da equipe. “Felipe é um bom piloto. Não teve sorte e talvez a equipe não esteja pronta, o grupo técnico ainda é muito jovem. Sua forma voltará. Mas antes é preciso crescer a equipe de engenheiros e de mecânicos, que estão cometendo muitos erros”, opinou.

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