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Todt: críticas sobre domínio da Mercedes na F1 são injustas

Presidente da FIA diz que Fórmula 1 está tão suscetível a domínios quanto qualquer outro esporte

Jean Todt, FIA President
Jean Todt, FIA President
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 with Jean Todt, FIA President
Jean Todt, FIA President e Bernie Ecclestone,
Jean Todt, FIA President with his wife Michelle Yeoh, on the grid
The podium: Second place Nico Rosberg, Mercedes AMG F1, Race winner and World Champion Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1, and third place Sebastian Vettel, Ferrari

Criticada por muitos desde 2014, quando iniciou sua era híbrida, a Fórmula 1 convive com um dos maiores domínios de sua história com a equipe Mercedes. No entanto, Jean Todt, presidente da FIA, acredita que as críticas dos fãs neste momento sejam injustas com a categoria.

"Eu ficaria mais feliz se tivéssemos vários vencedores diferentes, mas isso nunca vai acontecer", disse Todt à Autosport.

"Você tem que aceitar o domínio, é parte do esporte. E não é só no automobilismo, porque você tem domínios no futebol, tênis, atletismo e rúgbi.”

"Ele está em toda parte, então por que esperar nenhum domínio no automobilismo? A negatividade que rodeia isso é absolutamente injusta, mas críticas construtivas eu posso aceitar.”

"Claro, eu não estou satisfeito. Acho que a concorrência poderia estar maior. Quando nos sentamos de portas fechadas, nós tentamos abordar como podemos fazer para melhorar as coisas.”

"Mas não há necessidades de punir a nós mesmos. Ou, pelo menos, não sou desonesto o suficiente para compreender isso."

Foi sugerido por inúmeras vezes no último ano que a FIA deveria tomar para si ser o órgão regulador do esporte para a decisão de questões técnicas. Todt gostaria de receber tal poder, mas sabe que apenas as equipes podem.

"Ao longo dos últimos anos, a FIA nunca teve tanta autoridade para governar", acrescentou Todt.

"Uma vez que existe um Pacto de Concórdia assinado, são governos com direitos específicos para o detentor dos direitos comerciais, as equipes e o órgão.”

“Teríamos de assinar um Pacto de Concórdia diferente. É simples assim.”

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