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Verstappen: pilotos dependerão "ainda mais da asa móvel"

Max Verstappen crê que novos carros da Fórmula 1 dificultarão ainda mais as ultrapassagens e que sistema de asa móvel será mais importante

Max Verstappen, Red Bull Racing RB13

Foto de: XPB Images

Max Verstappen, Red Bull racing with Erik van der Meijden, CEO of Exact
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13 with flow-vis paint
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
#33 Max Verstappen, Red Bull Racing

Para Max Verstappen, será mais difícil ultrapassar nesta temporada. O holandês considera que o aumento da pressão aerodinâmica nos carros de 2017 vai dificultar as manobras e aponta que o sistema de asa móvel será ainda mais decisivo do que nos anos anteriores.

“Acredito que dependeremos ainda mais da asa móvel, pois será mais difícil acompanhar o carro da frente nas curvas rápidas e nas retas a velocidade será menor devido ao arrasto", disse Verstappen ao Motorsport.com.

"Se alguém que vier atrás conseguir abrir a asa móvel, terá uma grande vantagem agora. No ano passado, eram quatro décimos de segundo por volta. Agora, serão cinco ou seis e isso será visível nas retas", afirmou.

“Seguiremos vendo algumas ultrapassagens. Será questão de estratégia e pneus, mas nas curvas rápidas não conseguiremos andar próximos uns dos outros. Então precisamos garantir que teremos um carro bom, assim não precisaremos fazer muitas ultrapassagens.

Questionado se o RB13 se adapta mais ao estilo de pilotagem dele, Verstappen respondeu: "Não, creio que é a mesma coisa. Como piloto, você precisa se adaptar e ponto, todos devem estar fazendo isso. Não vejo estes carros mais exigentes, o que mostra que me preparei bem."

Duelo com Ricciardo

Verstappen segue dividindo a equipe com Daniel Ricciardo - em 2016, o australiano terminou o ano 52 pontos à frente do holandês, que disputou as quatro primeiras etapas com a Toro Rosso.

“Não é algo no qual eu fico pensando o tempo todo. Faço o meu trabalho e logo veremos o quão rápidos e bons somos. Não fico muito ligado à essa ideia de que tenho de superar meu companheiro de equipe. Só preciso me assegurar de que chego preparado e que fiz tudo certo", disse.

“Pressionamos um ao outro intensamente e creio que isso é bom para a equipe também. Compartilhamos tudo, somos muito abertos e sem segredos", completou.

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