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Corrida em Interlagos teve chuva, Hulkenberg liderando, Massa no pódio e Vettel erguendo seu terceiro título mundial

O Grande Prêmio do Brasil foi um dos mais emocionantes dos últimos anos, com várias possibilidades diferentes de título acontecendo a cada volta, a cada ultrapassagem de Alonso e Vettel e a cada nova gota de chuva que caia sobre o circuito.

Destaques não faltaram e você pode nos ajudar a decidir quem se sobressaiu em São Paulo neste domingo. :

Nico Hulkenberg: fazendo uma largada sensacional e indo para as primeiras posições ainda no início da prova, lutou com toda garra possível, não parou para trocar os pneus e se manteve, junto com Jenson Button, mais de 48 segundos de frente para o pelotão. Todavia, um safety car embolou todo mundo de novo, e um acidente no fim - somado a um drive-through, atrapalhou sua corrida, terminando em quinto.

Felipe Massa: o pódio do brasileiro da Ferrari coroou um fim de ano muito bom para o piloto ferrarista. E Massa não deixou de extravasar tudo que estava sentindo. O choro no alto do pódio foi o ápice. Com o segundo lugar do GP do Japão e o terceiro do Brasil, Massa terminou o ano em sétimo com 122 pontos. Sua corrida de recuperação, quando estava em 11º após o safety car, e, em voltas depois, já aparecia entre os cinco, foi sensacional.

Recuperação de Vettel: tudo parecia bem para Vettel, que largava três posições à frente de seu concorrente ao título Fernando Alonso, mas cruzar a primeira volta em último e ver Alonso em terceiro, em uma condição que dava o título para o asturiano, não deve ter sido nada fácil. Todavia Vettel fez uma corrida incrível de recuperação, e em poucas voltas já figurava entre os primeiros. A sexta colocação foi suficiente para lhe dar seu terceiro titulo consecutivo.

Vitaly Petrov: com a 11ª colocação na corrida de ontem, o russo, que ainda não tem sua vaga garantida para a próxima temporada, fez milagre ao levar sua Caterham perto da zona de pontuação. Com tal feito, o time ultrapassou a Marussia na tabela de construtores, terminando o ano em 10º; foi o melhor resultado da história da equipe (mesmo contando os anos de Lotus Racing).

Clima intermitente: um dos grandes pontos-fortes do GP do Brasil foi a imprevisibilidade do tempo, que chovia e parava, deixando a pista seca em alguns momentos e molhada em outros. Tanto que em determinada parte da prova, alguns pilotos corriam com intermediários e outros com pneus de seco, e as melhores voltas de cada passagem se alternavam em cada grupo, certo momento sendo mais favorável para aqueles com pneus de chuva, outrora para aqueles que mantiveram os de pista seca.

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