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Williams descarta uso de câmbio da Mercedes em 2019

A Williams decidiu contra a adoção do câmbio da Mercedes na próxima temporada após conversas com a fabricante alemã acerca de uma colaboração mais próxima em 2019.

Sergey Sirotkin, Williams FW41, leads Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09

Sergey Sirotkin, Williams FW41, leads Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09

Andrew Hone / Motorsport Images

Lance Stroll, Williams FW41
Lance Stroll, Williams FW41
Sergey Sirotkin, Williams FW41
Sergey Sirotkin, Williams FW41, pits

Em meio a uma temporada difícil em 2018, a Williams analisa como fazer as coisas de forma diferente no futuro para dar a volta por cima.

Uma ideia era expandir a parceria com a Mercedes, indo além de um simples fornecimento de motor e envolvendo também o câmbio.

Além de economizar custos, uma decisão como essa permitiria a Williams em se concentrar mais seus esforços na melhora de performance.

É uma estratégia que Sauber e Haas fazem com a Ferrari, sendo que a Force India também usa câmbio da Mercedes.

No entanto, após discussões internas na Williams e conversas preliminares com a Mercedes, a equipe decidiu contra a ideia.

Ao Motorsport.com, a chefe da equipe, Claire Williams, disse: “Não pegaremos o câmbio da Mercedes. Não há uma colaboração adicional fora do acordo de motores.”

“Falamos sobre isso e exploramos a oportunidade com a Mercedes. E isso não faz sentido para nós por uma série de razões.”

Operações satélites

O assunto veio à tona quando a F1 está envolvida em um intenso debate sobre a colaboração entre as equipes, e há preocupações de que as fabricantes podem usar os times menores para fazer o trabalho para elas com a introdução do planejado teto de gastos.

A Williams não gosta da ideia de ver equipes trabalhando tão perto dessa forma, mas sabe que, se as regras não mudarem e a vantagem competitiva de adotar a prática permanecer como está, então a sua equipe poderá mudar sua política no futuro.

“Claro que avaliamos se queremos fazer algo assim neste ano, mas não deu certo para nós por uma série de razões”, disse.

“Isso não quer dizer que fechamos as portas totalmente. Eu preferiria dizer que o regulamento fechou a porta completamente.”

“Se tivermos de fazer algo no ano que vem, poderemos fazer algo e não seria o fim do mundo. Não seria o ideal, mas teríamos de nos adaptar às mudanças do tempo, caso contrário nos tornamos dinossauros.” 

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