Williams lucra o dobro do 1º semestre de 2016 em 2017
Time britânico divulga sua receita dos primeiros seis meses e projeta fim de ano positivo no lado financeiro
Após o primeiro semestre de 2017, a Williams divulgou seu lucro até aqui neste ano. O time recebeu um aporte financeiro para melhorar sua posição competitiva na F1 em 2014. Com isso, terminou em terceiro lugar no campeonato de construtores naquele ano e em 2015.
Apesar de ter terminado em quinto lugar no campeonato de construtores do ano passado, perdendo dinheiro de premiação, o time foi impulsionado pelo bilionário Lawrence Stroll, pai de Lance Stroll, e outros patrocinadores.
Os resultados financeiros da equipe mostram um lucro liquido de 10,1 milhões de libras na F1 comparando com os primeiros seis meses do ano passado, que teve 4,1 milhões de libras no mesmo período.
Executivo-chefe do Grupo Williams, Mike O'Driscoll diz que isso foi "impulsionado principalmente por itens não recorrentes e receitas associadas ao trabalho do projeto neste período".
As receitas da equipe de F1 estão em alta, e chegaram a 65,5 milhões libras até o momento em 2017, em comparação a 51,3 milhões libras no mesmo período do ano passado.
"Esses resultados demonstram nossa estabilidade financeira como grupo e representam uma plataforma sólida a partir da qual podemos continuar desenvolvendo a Fórmula 1 e nossas operações avançadas de engenharia", acrescentou O'Driscoll.
"Estamos satisfeitos por celebrar o nosso 40º ano na Fórmula 1 em 2017, e estamos confiantes de que, com as adições recentes ao time, juntamente com o investimento em novas instalações, vamos acelerar nosso progresso nos próximos anos.”
"Estamos satisfeitos pelo fato de a Williams Advanced Engineering consolidar sua posição financeira, ao mesmo tempo em que faz investimentos adicionais em suas capacidades principais.”
"Continuamos a enfrentar pressões de custos associadas à nossa determinação para melhorar a nossa performance na Fórmula 1 e o desenvolvimento da engenharia avançada da Williams.”
"Pressões econômicas mais amplas e a evolução da Fórmula 1 continuarão a afetar nossos resultados a curto prazo. Entretanto, continuamos confiantes em nossa capacidade de atender a essas demandas."
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