Felipe Drugovich conquistou neste sábado (10) o campeonato da Fórmula 2 em Monza, na Itália. A conquista coroa o esforço do piloto de Maringá que concretizou sua conquista em seu terceiro ano na principal categoria de acesso à F1.

Mais do que a festa pelo título, o próximo passo na carreira de Drugovich é de grande importância, tanto pela representação do Brasil na F1, em que um piloto está ausente em período integral desde 2018, como para ele próprio.

No retrospecto do campeonato, nenhuma indicação de sucesso ou o contrário. Desde que a categoria chegou em 2005, ainda como GP2, grandes nomes passaram ostentam o título, mas também pilotos que hoje são esquecidos pelo grande público.

O de maior sucesso é Lewis Hamilton, com sete títulos mundiais de F1 e vários dos atuais recordes da categoria. Outros chegaram ao maior campeonato do automobilismo, mas tiveram papel de coadjuvante, como Jolyon Palmer e Timo Glock. Alguns tiveram ou têm pequenos brilhos, como Pastor Maldonado – dono da última vitória da Williams -, Pierre Gasly entre outros.

Mas também alguns pilotos hoje sequer são considerados para grandes campeonatos, com passagens remotas pela F1, como titulares ou reservas.

Giorgio Pantano foi o primeiro deles, com passagem discreta na F1 antes mesmo de conquistar seu título da GP2, para depois fazer algumas corridas na Indy, SuperLeague e outros campeonatos.

Davide Valsecchi é outro ‘quase desconhecido’, mas com o feito de ter sido piloto reserva da Lotus em 2011 e 2012 como ponto alto da carreira.

O suíço Fabio Leimer é o último entre aqueles que não tiveram grande sucesso pós-título da F2. Ele foi piloto reserva da extinta Marussia e teve uma pequena passagem pela fórmula E, além de participações em campeonatos de endurance.

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PODCAST #194 - Qual será o futuro de Felipe Drugovich?

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