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Fórmula E Valencia ePrix I

F-E: Di Grassi sugere à FIA que sistema de modo ataque ajude no policiamento dos limites de pista em Valência

Brasileiro quer aproveitar software que gerencia modo ataque para que puna automaticamente os competidores que excederem os limites na Espanha

Lucas Di Grassi, Audi Sport ABT Schaeffler

Lucas di Grassi disse que pressionou a FIA para modificar o sistema do modo ataque da Fórmula E para reduzir a potência do carro, caso um piloto quebrasse os limites de pista durante o ePrix de Valência.

O abuso dos limites de pista no circuito Ricardo Tormo foi criticado por pilotos durante o uso do local como teste oficial de pré-temporada nos últimos quatro anos.

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Tanto para o teste do inverno passado e agora na rodada dupla do fim de semana, câmeras de circuito foram usadas para monitorar violações de limites de pista nas curvas 1, 2, 6 e 12.

Nos testes, os pilotos que cometeram reincidência foram suspensos das sessões por cinco minutos.

Di Grassi disse ao Motorsport.com que sugeriu um sistema alternativo à FIA para monitorar as violações e melhorar a consistência dos comissários.

"Temos que ficar dentro da linha branca. Como vimos em Ímola na F1 [no fim de semana passado], não gosto desse tipo de solução.”

"Eu já disse para a FIA, mandei uma mensagem e liguei para alguns rapazes. Eu disse, 'Gente, nós da Fórmula E temos uma oportunidade única. Temos o sensor que é usado para modo ataque'."

Ele recomendou que os mesmos sensores pudessem ser usados ​​para reduzir a velocidade dos carros automaticamente por um determinado período para evitar confusão.

O campeão de 2016-2017 continuou: "Você pode criar no software algo que se você cruzar o limite, você reduz a potência.”

“Você coloca aquele loop nos limites da pista, assim que você toca nele ou sai, você pode reduzir a potência por 10 ou 20 segundos. Então, não há necessidade de subjetividade ou deletar voltas.”

“Atualmente você tem que olhar para a câmera 10 vezes e tomar uma decisão com os comissários 10 minutos depois. Para mim, é muito mais fácil uma forma binária.”

“Você tem os sensores no carro. É apenas um programa de software. Se você cruzar a chicane aqui ou cometer o erro, em vez de ter que fazer aquela porcaria de outra chicane, corte a energia.”

"Você não ganha nenhuma vantagem. Está feito. Podemos evoluir os limites da pista de uma boa maneira."

Curiosamente, durante o shakedown de sexta-feira à tarde, di Grassi teve seu tempo de volta excluído por exceder os limites da pista na Curva 2.

Sérgio Sette Câmara, da Dragon Penske Autosport, e Oliver Rowland, piloto da Nissan e.dams, também foram punidos dessa maneira.

Ex-companheiro de SENNA POLEMIZA sobre o que Ayrton acharia da F1 atual em ÍMOLA e cita RATZENBERGER

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