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Allmendinger: "nunca mais corro em um cockpit aberto"

A.J. Allmendinger, piloto da NASCAR Sprint Cup, afirma que não tem o desejo de correr as 500 Milhas de Indianápolis novamente em um carro com cockpit aberto após morte do amigo Justin Wilson

AJ Allmendinger, Penske Racing Chevrolet
A.J. Allmendinger, Team Penske Chevrolet
A.J. Allmendinger, Team Penske Chevrolet
A.J. Allmendinger, Team Penske Chevrolet
A.J. Allmendinger, Team Penske Chevrolet
AJ Allmendinger, Penske Racing Chevrolet
A.J. Allmendinger, JTG Daugherty Racing Chevrolet

Após ver o amigo Justin Wilson perder a vida em um acidente durante a etapa da Indy em Pocono, em agosto do ano passado, A.J. Allmendinger, atualmente na NASCAR Sprint Cup, diz que não anda mais em carros com cockpits abertos. A única possibilidade de o norte-americano retornar aos monopostos seria em um com cockpit fechado.

“No momento em que Justin Wilson morreu, eu disse a mim mesmo: nunca mais corro em um carro com cockpit aberto. Nunca mais", disse o piloto ao Motorsport.com.

“Eu só voltaria a um monoposto se colocassem uma cobertura, comprovadamente segura, nos cockpits. Caso contrário, nunca mais", afirmou.

Allmendinger correu na CART entre 2004 e 2006, antes de se mudar definitivamente para a Sprint Cup, ainda em 2006. Correndo na Penske desde 2012, o piloto fez seis participações na Indy desde então - incluindo as 500 Milhas de Indianápolis em 2013.

Apesar de reconhecer os avanços em segurança feitos na NASCAR desde que ele se mudou para a categoria, Allmendinger reconhece que nunca é possível estar totalmente seguro dentro de um carro de corrida.

“Todas as categorias tem feito um trabalho buscando cada vez mais segurança. A NASCAR trabalha continuamente nas pistas e nos carros. A direção que eles têm tomado mostra que eles estão certos, pois houve progresso", disse.

“Chegará o dia em que você entrará em um carro de corrida e vai dizer 'ok, não há nenhum risco de algo ruim acontecer'? Não, o perigo faz parte das corridas e sempre fará", afirmou.

“Mas o melhor que podemos fazer é tornar tudo o mais seguro possível. Hoje é tudo mais seguro do que há 15 anos. Mas quando olho para a Indy, aquilo (a morte de Wilson) me afastou demais de lá", completou.

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