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"Não há rivalidade entre as mulheres pilotos", garante Bia

Além da brasileira, Simona de Silvestro é a outra piloto da Indy atualmente. Presença feminina é marca da categoria

Bia conduz seu carro no Anhembi

Enquanto na F1, a presença de mulheres no grid é bem rara, na Indy as pilotos já viraram quase marca registrada da categoria. Nos últimos anos, Sarah Fisher, Milka Duno, Danica Patrick foram algumas das que passaram pela categoria, que atualmente conta com Simona de Silvestro e a brasileira Bia Figueiredo.

A princípio não há nenhuma razão para a discrepância entre as categorias em relação à presença feminina. Em termos de exigência física, por exemplo, ambas são equiparáveis. “São exigências físicas diferentes. Na Fórmula 1, a aceleração e desaceleração é mais forte, então acaba exigindo muito do pescoço. Na Indy, o volante não é hidráulico como na F1, então esse é o esforço maior. Por isso que, por exemplo, o Barrichello estranhou quando trocou de categoria. Mas não é algo que nos atrapalha para virar a direção o tempo todo, é só em algumas situações, como em caso de acidente, onde o volante trava e dá uma pancada”, respondeu Bia ao TotalRace.

Apesar da maior assiduidade feminina, as mulheres ainda são alvos de curiosidade na Indy. No sábado, durante coletiva no Anhembi, a forma física da piloto virou tema de perguntas, sendo questionada até sobre os tamanhos dos seios. “Não acho que mudou o tamanho, a gente vai ficando velha, tudo vai caindo, mas quem interessa não reclamou”, brincou Bia. “Mas a preparação física continua a mesma não mudou nada”, continuou Bia, que agradeceu a torcida do prefeito Fernando Haddad. Durante vistoria ao circuito, Haddad afirmou que torceria pelas mulheres. “Então deve ser para mim e pela Simona, né? Legal que ele torça pelas mulheres, a gente manda um beijo pra ele se for para o pódio”, respondeu.

A relação com a suíça Simona, aliás, é bem mais amistosa do que a que havia com a americana Danica Patrick, que é conhecida por ter gênio um pouco mais forte. Mas Bia deixa claro que não há nenhuma rivalidade específica entre as mulheres. “Não acho que tenha rivalidade entre as mulheres, até porque não existe pontuação diferenciada para mulher. Não há pontos para a mulher que chegar na frente, então é a mesma rivalidade que tenho com qualquer piloto. Na época da Danica (que agora está na Nascar), pelo jeito dela, talvez fosse um pouco mais complicado, mas com a Simona a relação é bem mais tranquila”, comparou a brasileira.

Desde 2010 na Indy, a brasileira ainda não conseguiu fazer uma temporada completa e este ano seu contrato com a Dale Coyne vai só até a próxima corrida, em Indianápolis. Mas eles estão tentando prorrogar o acordo. “Tanto eu, quanto a equipe temos interesse em continuar com a parceria, mas precisamos viabilizar com os patrocinadores. Tomara que dê certo”, torce Bia.

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