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Rossi: “Somos rápidos aqui, mas já éramos no ano passado”

Valentino Rossi diz que a Yamaha parece ter dado um passo adiante na electrônica depois do teste em Misano e aponta para a vitória ou para o pódio como objetivos para o domingo

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
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Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing, Tito Rabat, Avintia Racing, Dani Pedrosa, Repsol Honda Team

Silverstone - Duas semanas após a Yamaha pedir desculpas publicamente a seus pilotos pelo fraco desempenho das motos na Áustria, Maverick Viñales e Valentino Rossi ficaram satisfeitos com as sensações obtidas em Silverstone durante o primeiro dia de treinos.

Enquanto o espanhol terminou com o terceiro melhor tempo, apenas 61 milésimos atrás do mais rápido (Andrea Dovizioso), o italiano ficou em oitavo, a sete décimos do tempo de sua compatriota Ducati.

Rossi, que há mais de um ano pede para aplicar soluções na área relacionada à eletrônica da moto, insinuou que, no final, a fabricante japonesa entendeu suas demandas e reagiu de maneira adequada.

Para isso, acrescentou Michele Gadda, especialista da divisão de Superbike da construtora, que deverá em breve juntar-se à equipe de MotoGP. Enquanto chega, Rossi pede para que todos os GPs comecem assim.

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"Por ser o primeiro dia, é positivo. Esta pista é adequada para a nossa moto. Eu poderia testar algo Maverick utilizou no teste de Misano, na semana passada, e foi muito bem", disse Il Dottore, que no ano passado terminou o GP da Grã-Bretanha no pódio.

"É uma coisa relacionada à eletrônica que nos ajuda na aceleração e nos proporciona uma entrega de potência mais suave em baixas rotações. Digamos que a moto é mais doce", disse o italiano.

"Temos a velocidade, mas já tínhamos no ano passado. O objetivo deve ser a vitória ou o pódio. O problema é que com a gente há quatro ou cinco pilotos muito rápidos", admitiu Rossi. "Somos como a Mercedes na Fórmula 1 e queimamos os pneus antes de qualquer outro. É por isso que o frio é uma vantagem para nós".

Sobre o papel de Gadda, o multicampeão insistiu em seu desejo de que o técnico focasse seu trabalho o máximo possível na MotoGP.

"Michelle não está aqui, mas ela já tem trabalhado conosco ultimamente. A estrada é longa, mas esta tarde notamos uma melhora."

Segundo explicou a Yamaha nesta sexta-feira em Silverstone, Gadda trabalha de casa, recebendo e analisando todos os dados enviados do circuito.

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