Alonso elege quais foram suas melhores temporadas na F1; veja quais

Espanhol ainda falou sobre a importância da Aston Martin manter o clima positivo para 2024

Fernando Alonso, Aston Martin F1 Team, 2nd position, with his trophy
Com mais de duas décadas de história na Fórmula 1, Fernando Alonso tem uma trajetória de sucesso na principal categoria do automobilismo mundial, incluindo a conquista de dois títulos, em 2005 e 2006. Mesmo assim, o espanhol não coloca esses anos como os melhores que teve na F1.
Para o espanhol, a temporada 2023 na Aston Martin foi seu melhor ano na categoria junto com 2012, quando perdeu a chance de conquistar o tricampeonato após uma disputa ferrenha com Sebastian Vettel até a última corrida.
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Alonso foi o quarto colocado no Mundial de 2023, terminando à frente de Charles Leclerc e Lando Norris em uma disputa apertadíssima, se aproveitando do bom começo da Aston Martin com o AMR23.
O bicampeão fez pódios em seis das oito primeiras corridas do ano em sua temporada de estreia com a Aston Martin. E apesar das dificuldades da equipe britânica com o passar do campeonato, Alonso ainda teve momentos de brilhantismo na segunda metade, incluindo uma disputa emocionante com Sergio Pérez para garantir seu oitavo e último top 3 do ano no Brasil.
O piloto de 42 anos sente que sua performance de 2023 fica ao lado de 2012 como seus melhores anos na F1. Naquela ocasião, ele conseguiu levar a Ferrari na briga pelo título até a última prova da temporada, mesmo com o carro não sendo capaz de igualar a performance da Red Bull de Vettel, terminando a três pontos do alemão na conquista do seu tricampeonato.
"Estou feliz com minha performance pessoal", disse. "Acho que, junto com 2012, é a melhor temporada em termos de minha pilotagem, eu estava feliz com tudo - estava motivado, em forma, com boas performances em condições difíceis".
Quando questionado sobre suas melhores performances do ano, respondeu: "Bahrein, Mônaco, Canadá, Monza e Brasil. Esses seriam meu top 5 do ano".
"E eu colocaria Monza de propósito porque foi um nono lugar. Não foi um pódio, nada que as pessoas vão se lembrar, mas provavelmente tivemos o carro mais lento em Monza ou o segundo mais lento. E estar nos pontos, foi um desses finais de semana em que tudo foi bem".
Felipe Drugovich, Reserve Driver, Aston Martin F1 Team, Mike Krack, Team Principal, Aston Martin F1 Team, celebrate with Fernando Alonso, Aston Martin F1 Team, 3rd position, after the race

Photo by: Dom Romney / Motorsport Images

Felipe Drugovich, Reserve Driver, Aston Martin F1 Team, Mike Krack, Team Principal, Aston Martin F1 Team, celebrate with Fernando Alonso, Aston Martin F1 Team, 3rd position, after the race

Alonso sente que a comemoração de sua equipe nos pódios é algo contagioso, e acha que é importante que esse espírito seja mantido para o próximo ano, quando a euforia do sucesso tenha passado.
"Tive isso no passado, mas acho que, para essa equipe, seja algo mais novo. Eles tiveram alguns bons resultados com a Force India, com a Racing Point, mas estar regularmente no pódio, lutando no topo é novo para muitos deles".
"Acho que eles curtem mais do que com as outras equipes. Isso foi contagioso e essa energia foi legal de vivenciar. Estamos celebrando cada resultado como uma vitória, e é importante manter essa energia para o próximo ano".

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