Binotto revela por que quis voltar à F1 apenas com a Audi
Mattia Binotto e Jonathan Wheatley comentaram sobre o que os convenceu a embarcar na equipe da fabricante alemã
A estreia da Audi na Fórmula 1 está se aproximando rapidamente. Na preparação para o primeiro teste em janeiro, a fabricante alemã organizou um evento, no qual também foi apresentada a primeira visão do carro do próximo ano. Mattia Binotto, diretor executivo da Audi F1, e Jonathan Wheatley, chefe da equipe, revelaram o que os convenceu a se juntar à equipe da fabricante alemã.
Binotto e Wheatley, os dois chefes do projeto de Fórmula 1, também estiveram presentes no evento em Munique.
Anteriormente, Binotto descreveu a entrada da Audi como o projeto mais desafiador e ambicioso da F1. Ele continua mantendo essa opinião. "Também é o projeto mais fascinante. Por quê? Primeiro porque é a Audi e o que a marca representa. Vimos o que eles alcançaram no automobilismo, que até agora tem sido incrível. Trata-se de tecnologia, corrida, inovação e vitória", afirmou Binotto.
Com cerca de 30 anos de carreira na Ferrari, Binotto já vivenciou praticamente tudo na Fórmula 1. Mas o que torna o projeto da Audi tão interessante? "Acho que este é o único projeto [de F1] no qual eu realmente quero participar".
"No final das contas, estamos começando do zero e queremos ser bem-sucedidos no futuro. Junto com Jonathan, temos a oportunidade de moldar a equipe de uma maneira que acreditamos ser a correta", explica ele. "É incrível e temos os recursos para apoiar a dedicação das pessoas na Audi".
Histórico de corridas da Audi também influenciou decisão de Wheatley
Binotto conta com o apoio de Wheatley na Audi, que assume pela primeira vez o cargo de chefe de equipe. Para o britânico, que foi diretor esportivo na Red Bull por muitos anos, a história da marca Audi também é um motivo importante para seu interesse no projeto.
"Acho que me senti atraído pela Audi antes mesmo de escolher conscientemente. Desde criança, sou apaixonado por carros e interessado em automobilismo. Quando vi esses carros competindo em ralis e corridas nos Estados Unidos, com chamas saindo dos escapamentos, acho que simplesmente me envolvi com a marca", explica Wheatley.
"E quando tive conversas sobre a divisão de papéis e responsabilidades compartilhadas, para mim foi um fator importante a oportunidade de trabalhar nessa estrutura inovadora e voltada para o futuro", continuou. "Nela, Mattia é responsável pelo chassi, pelo motor e por montar o carro de Fórmula 1 da Audi. Já as corridas, o comércio e a comunicação ficam sob minha responsabilidade".
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