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Bottas, sobre desafio de Sepang: “É como estar na sauna”

Representante da Mercedes destaca as grandes dificuldades dos pilotos em competir nas altas temperaturas do GP da Malásia

Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08, Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08  in pit lane
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 in parc ferme weigh-in area
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W08
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1

O GP da Malásia representa uma das ocasiões mais difíceis fisicamente para os pilotos da F1. Valtteri Bottas, representante da Mercedes, destacou as complicações ao competir em condição climática quente e úmida em Sepang.

Tradicionalmente, a prova malaia é disputada com forte calor, com temperaturas acima dos 35º C, e umidade relativa do ar beirando os 80%. Isso, aliado às maiores dificuldades físicas impostas pelos carros de 2017, exige grande cuidado por parte dos pilotos.

“Correr na Malásia é como estar em uma sauna. Estamos com toda nossa vestimenta, mais o capacete, e o carro também está quente. O banco em si é quente, e também estamos cercados no cockpit pelos dispositivos elétricos. Fica realmente quente”, disse Bottas.

O finlandês destacou que, a fim de superar o desafio, é preciso um trabalho especial de aclimatação. “Leva três ou quatro dias para acostumar o corpo ao calor. Você começa com um treino fora para que seu corpo possa suar de maneira adequada. Nós não conseguimos suportar o calor como uma pessoa local, mas esses dias a mais de aclimatação fazem diferença.”

“Nós suamos mais de três litros durante uma corrida como a Malásia. Se não conseguirmos repor isso, afeta nosso foco. A fadiga toma conta. Fica mais difícil ser consistente, e, no pior dos cenários, isso pode dar câimbras ou até mesmo trazer problemas em nossa visão”, completou.

O GP da Malásia faz sua despedida do calendário da F1 em 2017. Desta vez, no entanto, os pilotos podem ter um alívio: há a possibilidade de chuva para os três dias de atividades, o que pode reduzir drasticamente o castigo imposto dentro do cockpit.  

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