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Brown: F1 pode crescer nos EUA, mas precisa de mais provas

Diretor executivo da McLaren diz que a Fórmula 1 não "se tornará um esporte americano da noite para o dia"

Chinook helicopter display over the grid
Start: Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads
Valtteri Bottas, Williams FW38
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James Allen, Journalist with Zak Brown, McLaren Executive Director
Zak Brown, McLaren Executive Director with Donald Mackenzie, CVC Capital Partners Managing Partner, Co Head of Global Investments
Stoffel Vandoorne, McLaren Test and Reserve Driver with Zak Brown, McLaren Executive Director

Zak Brown, diretor executivo da McLaren, está convencido de que há uma ampla oportunidade para a F1 se expandir na América do Norte, especialmente agora que o Grupo Liberty Media está trazendo seu conhecimento.

Ele advertiu, no entanto, que o esporte precisa olhar para outros lugares também.

"Precisamos de outra corrida nos EUA", disse Brown ao Motorsport.com. "Austin tem feito um trabalho excelente, é ótimo que a Haas esteja presente, e certamente será muito bom para a equipe conseguir um piloto americano da linha de frente."

"E vai ser benéfico o fato do Liberty conhecer tão bem o mercado norte-americano."

"Mas acho que há a necessidade de equilíbrio: ninguém pensa que isso se torne um esporte americano da noite para o dia. É apenas um território, mas acho que há muito espaço para o crescimento, como qualquer território no mundo."

"Nós só precisamos fazer com que o público americano fique mais exposto ao nosso esporte, e sem dúvida eles vão se apaixonar por ele, assim como praticamente todos os mercados aos quais vamos", acrescentou.

A McLaren anunciou recentemente a contratação do executivo de marketing Ben Priest, que tem a responsabilidade específica de encontrar novos parceiros para a equipe de Woking nas Américas.

"Somos um campeonato global", acrescentou Brown. "E enquanto continuamos indo para mercados novos e emergentes, o que é ótimo, no final do dia, a América do Norte é o maior e mais importante mercado esportivo."

"Temos muito espaço para crescimento lá. Então, enquanto deveríamos continuamos expandindo e olhando para novos territórios, temos que nos tornar maiores na América do Norte."

"Há muita gente lá, TV, economia, e um grande mercado esportivo, acho que a F1 pode ser grande lá com o tempo."

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