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"É o melhor dia da minha vida", diz o bicampeão Lewis Hamilton

Emocionado, inglês foi surpreendido pela presença da família e assegurou que sensação do bi é melhor que do primeiro título

As lágrimas de Lewis Hamilton no pódio do GP de Abu Dhabi durante o hino da Grã-Bretanha deixaram claro que a emoção pelo segundo título mundial carregava um sentido especial: depois de vencer de maneira dramática a temporada de 2008 e ser visto como um piloto capaz de vencer múltiplos títulos, o inglês sofreu com carros menos competitivos, saiu da equipe que lhe deu sua primeira chance, a McLaren, para aproveitar a primeira chance real que teve de ser campeão desde então, na Mercedes

[publicidade]  “É o melhor dia da minha vida, devo a todos do meu lado, 2008 foi especial, mas o sentimento é muito maior agora. Agradeço a Deus e a todos”, disse o inglês. “Esse título significa mais que o primeiro, a sensação é como se estivesse ganhando pela primeira vez. Provavelmente foi a melhor largada que já tive, e consegui ir para a liderança desde o começo. Antes da largada, tinha algumas opções de como abordar a corrida: se estivesse atrás seria diferente, mas estando na frente eu tinha de forçar para vencer. A classificação não foi perfeita, mas o carro estava ótimo para a corrida e deu tudo certo.”

Na festa do pódio, Hamilton contou com a presença surpresa de seu irmão, namorada, pai e madrasta. O piloto havia pedido que a família não fosse à corrida decisiva, mas gostou da surpresa.

“Estou sem palavras. Tudo o que queria é agradecer aos fãs, que vieram com suas bandeiras até aqui - isso fez muita diferença nesse final de semana. Também agradeço pela presença da minha família e a torcida da minha mãe lá em casa. E também agradeço à equipe, que fez um grande trabalho.”

Por fim, o inglês reconheceu o grande campeonato de Nico Rosberg, piloto com quem tem uma longa história, desde os tempos de kart, quando ambos correram juntos em uma equipe formada especialmente para os dois pela Mercedes e a McLaren.

“Nico proporcionou uma luta incrível durante todo o ano, pilotou muito bem. Quando corremos juntos pela primeira vez, em 1997, lembro que sempre falamos que seria ótimo lutar pelo campeonato na mesma equipe e aqui estamos. Só foi uma pena que o carro dele não foi rápido o bastante nessa corrida para que ele pudesse lutar. Ele veio falar comigo muito profissionalmente [antes de Hamilton subir ao pódio] e eu disse que ele pilotou muito bem, o ano inteiro.”

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