Recomendado para você

F1: Antonelli revela "puxão de orelha" do engenheiro de corrida após Monza

F1: Antonelli revela "puxão de orelha" do engenheiro de corrida após Monza

Fórmula 1
Fórmula 1
GP de Singapura
F1: Antonelli revela "puxão de orelha" do engenheiro de corrida após Monza
F1 - Ralf Schumacher: 'Russell não quer mais Wolff como conselheiro'

F1 - Ralf Schumacher: 'Russell não quer mais Wolff como conselheiro'

Fórmula 1
Fórmula 1
GP de Singapura
F1 - Ralf Schumacher: 'Russell não quer mais Wolff como conselheiro'
F1: Chefe da McLaren comemora título de construtores, mas admite que "maior desafio ainda está por vir"

F1: Chefe da McLaren comemora título de construtores, mas admite que "maior desafio ainda está por vir"

Fórmula 1
Fórmula 1
GP de Singapura
F1: Chefe da McLaren comemora título de construtores, mas admite que "maior desafio ainda está por vir"
Repsol deve retornar ao Mundial de Motovelocidade após separação da Honda; entenda

Repsol deve retornar ao Mundial de Motovelocidade após separação da Honda; entenda

MotoGP
MotoGP
Repsol deve retornar ao Mundial de Motovelocidade após separação da Honda; entenda
F1: 'Devemos melhorias e vitórias aos fãs', diz CEO da Ferrari

F1: 'Devemos melhorias e vitórias aos fãs', diz CEO da Ferrari

Fórmula 1
Fórmula 1
GP de Singapura
F1: 'Devemos melhorias e vitórias aos fãs', diz CEO da Ferrari
F1: Diretor técnico da Aston Martin afirma que "fracasso não é uma opção" em 2026

F1: Diretor técnico da Aston Martin afirma que "fracasso não é uma opção" em 2026

Fórmula 1
Fórmula 1
F1: Diretor técnico da Aston Martin afirma que "fracasso não é uma opção" em 2026
MotoGP: Quartararo explica queda de rendimento da Yamaha ao longo de 2025

MotoGP: Quartararo explica queda de rendimento da Yamaha ao longo de 2025

MotoGP
MotoGP
GP da Indonésia
MotoGP: Quartararo explica queda de rendimento da Yamaha ao longo de 2025
Lutando pelo título, Gabriel Gomez crava pole na etapa final da F4 Italiana em Misano

Lutando pelo título, Gabriel Gomez crava pole na etapa final da F4 Italiana em Misano

Fórmula 4
Fórmula 4
Lutando pelo título, Gabriel Gomez crava pole na etapa final da F4 Italiana em Misano
Últimas notícias

Emerson Fittipaldi conta como derrotou “o carro mais largo da F-1”

Em seu blog no site oficial da McLaren, brasileiro fala como faturou seu bicampeonato e revela detalhes da temporada de 74

Emerson Fittipaldi vence no Canadá em 1974

Em um extenso post em seu novo blog no site da McLaren, Emerson Fittipaldi contou de uma vez por todas como conquistou seu título em 1974. O ano em que pela primeira vez a McLaren, até então uma equipe nova e sem tradição de vitórias, derrotou os carros renomados da Ferrari, além da Tyrrell (atual campeã) e da Lotus, de onde Emerson havia saído após o GP da Itália de 1973, quando Colin Chapman não deu ordens a Ronnie Peterson para que o deixasse passar.

“Tínhamos um acordo. Se estivesse liderando a 15 voltas do final e Ronnie fosse segundo, ele não tentaria me passar. Mas se ele estivesse liderando a 15 voltas do fim e eu estivesse em segundo, Colin Chapman instruiria Ronnie pelas placas para que ele me deixasse passar”, conta Fittipaldi.

“Ronnie era um cara legal – não o culpei por isso porque Colin não lhe deu nenhum sinal – mas no fim cheguei em segundo menos de um segundo atrás de Ronnie, e com o resultado, Jackie, que havia sido quarto, mais de 30 segundo atrás, foi campeão do mundo. Foi ridículo. Fiquei muito bravo com Colin”, recordou.

No fim da prova, Emerson decidiu sair da equipe ao final da temporada. Fittipaldi assinou um contrato com a Philip Morris, dona da marca Marlboro, que lhe disse, segundo o texto, “Escolha sua equipe”.

“Tive conversas com três times: Tyrrell, Brabham e McLaren”, explicou. O piloto assinou com a McLaren, aceitando o desafio de transformá-la em vencedora de campeonatos. “Minhas primeiras impressões do M23 estavam corretas, porque havia ganho três corridas na temporada de 1973”.

Mesmo abandonando a primeira corrida do mundial na Argentina, após acionar por acidente o interruptor da ignição pelo volante, “Emmo” venceu no Brasil e na Bélgica, sempre lutando com o carro nas ondulações dos circuitos.

O brasileiro só voltaria a vencer após Nivelles, na Bélgica (quinta corrida), na penúltima, em Mosport no Canadá. Foi quando ele e Clay Regazzoni, segundo naquele GP, empataram em 52 pontos para a decisão do mundial em Watkins Glen.

“Clay não era como o resto de nós. Todos descreviam sua Ferrari como 'o carro mais largo da Fórmula 1', isso porque ele usava toda a pista para não te deixar passar. Com Jody [Scheckter], Niki [Lauda], Ronnie [Peterson] e Carlos [Reutemann] você tinha confiança em disputar roda a roda. Com Clay, não.”

E foi com este Regazzoni que Emerson teve de disputar e, apesar de uma má largada, pôde passá-lo e faturar o título de 1974 chegando em quarto no GP dos EUA.

Para ler mais (em inglês), clique aqui.

Artigo anterior GP chinês promete batalha entre dois e três pit stops
Próximo artigo Alonso responde a perguntas de seguidores no Twitter

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil
Filtros