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Carey: F1 pode adotar algumas peças padronizadas no futuro

Diretor executivo da categoria afirma que ideia tem como objetivo diminuir as discrepâncias de custos entre as equipes do grid

Sebastian Vettel, Ferrari SF70-H leads at the start of the race

A F1 poderá introduzir peças padrão em seus carros para minimizar a enorme disparidade de custos entre as equipes do grid, confirmou o diretor executivo da categoria, Chase Carey.

Os orçamentos das equipes variam bastante. A Ferrari, por exemplo, gastou em torno de R$ 1,3 bilhão no ano passado; no mesmo período, equipes como Force India e Sauber desembolsaram, respectivamente, R$ 371 mi e R$ 390 mi.

Carey, então, confirmou que a utilização de peças padronizadas é uma opções que a F1 considera para diminuir custos, já que reiterou o discurso de Ross Brawn, chefe esportivo da categoria, de que a tecnologia não deve ser diminuída. 

“Há vários caminhos a seguir, seja ele com teto de custos ou outras formas de lidar com componentes chave no carro”, disse Carey.

“Não queremos padronizar os carros – achamos que é muito importante continuar a ter um esporte em que a competição está casada com o estado de arte da tecnologia.”

“Queremos olhar caminhos para abordar com os gastos que algumas equipes têm a fim de melhorar a economia geral do negócio e, então, permitir que todos se beneficiem, além de melhorar a competitividade.”

Ainda não se sabe exatamente quais peças a F1 pensa em padronizar. Carey, no entanto, revelou que “conversas preliminares” foram realizadas com as equipes para analisar a contenção de custos, apesar de que o objetivo não é igualar o orçamento de todas.

“Um dos desafios que temos hoje é que há algumas equipes que claramente gastam uma quantidade de dinheiro diferente das outras, e isso se reflete nos resultados da pista”, argumentou.

“Então, se pudermos levar os custos a uma área em que são mais comparáveis – e não iguais –, isso pode fortalecer a competição e deixaria a economia do negócio melhor.”

“Já começamos o processo com as equipes, então já tivemos algumas reuniões preliminares. Há alguns grandes componentes nisso, como a questão dos motores, que são as peças mais complicadas do carro como um todo. Certamente é nossa meta lidar com os custos, e pensamos que o esporte irá se beneficiar disso em muitos níveis.” 

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