F1: Alpine espera passo adiante 'massivo' com novo assoalho de Singapura

Após performance "fora da curva" em Monza, Alpine espera voltar à disputa em Singapura, graças à natureza de baixa velocidade do traçado de Marina Bay

Esteban Ocon, Alpine A522

Foto de: Glenn Dunbar / Motorsport Images

A temporada 2022 da Fórmula 1 pode estar chegando ao fim, mas as equipes seguem desenvolvendo seus carros. E a Alpine promete levar uma nova especificação de assoalho para o GP de Singapura que promete entregar um passo adiante 'massivo' em termos de geração de downforce.

A equipe de Estone tem o quarto carro mais rápido do grid na maior parte da temporada, e luta contra a McLaren pela posição no Mundial de Construtores, estando 18 pontos à frente no momento.

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Enquanto a equipe terminou sem pontuar em Monza, permitindo uma aproximação da McLaren graças à sétima posição de Lando Norris, a Alpine acredita que o fim de semana desapontador tem como culpa o traçado de alta velocidade de Monza, que não casa com as características do A522.

Alan Permene, diretor esportivo da Alpine, defende que a performance de Monza foi um ponto fora da curva e, para a próxima corrida, em Singapura, a natureza de baixa velocidade aliada a um novo desenvolvimento, deverá dar à equipe um rendimento bastante diferente.

"Certamente, 100% um ponto fora da curva. Teremos um novo assoalho em Singapura, que será um passo adiante massivo em downforce. Estaremos de volta onde devemos estar, e mal podemos esperar por isso, e especialmente Suzuka com esse carro. Será divertido".

A Alpine admitiu que não esperava uma performance tão problemática na Itália, após ser tão competitiva em uma Spa de baixo arrasto.

Fernando Alonso, Alpine A522, Nyck de Vries, Williams FW44, Zhou Guanyu, Alfa Romeo C42

Fernando Alonso, Alpine A522, Nyck de Vries, Williams FW44, Zhou Guanyu, Alfa Romeo C42

Photo by: Glenn Dunbar / Motorsport Images

Mas Permene diz que há alguns pontos-chave que precisam ser estudados, como a queda de ritmo do carro após uma sexta-feira aparentemente competitiva.

"Não esperávamos sofrer. Achei que estaríamos ok. Estávamos bem na sexta-feira, e isso que é o complicado, não entendemos. Stints longos com DRS, então estávamos com arrasto total e parecíamos bem. Mais rápidos que a McLaren e todos que estávamos competindo".

"Certamente não éramos tão rápidos quanto o carros da frente, mas não parecia que teríamos maiores dramas. Definitivamente tivemos um arrasto grande, mas descobrimos qual era o modo mais rápido por aqui, e foi assim que corremos".

"Mas sofremos com o ritmo um pouco. Sofremos na classificação. Ambos os pilotos disseram que cometeram erros, o que é pouco característico, então claramente o carro estava difícil de ser guiado. Na corrida, não tínhamos ritmo, e não tínhamos aquela performance da sexta-feira".

Podcast #195 - Fantasma de Abu Dhabi assombra Monza: o que mudar na F1?

 

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