F1: Hamilton diz que batalha com Red Bull é "agradável" e fala sobre sequelas da Covid-19
Britânico comparou atual rivalidade a embate com Rosberg em 2016 e duelo interno na Mercedes; efeitos da doença o mantém focado na saúde
Lewis Hamilton chegou a ficar a 32 pontos de Max Verstappen na disputa pelo título de pilotos da Fórmula 1 em 2021. No entanto, os bons resultados em Silverstone e Budapeste colocaram o britânico na liderança mais uma vez. O heptacampeão busca o oitavo título agora em uma jornada "mais agradável", segundo ele, pela batalha não ser contra um companheiro de equipe.
O holandês e a Red Bull são os rivais da vez. Após um começo de ano muito forte, a escuderia de Milton Keynes segue atualizando o carro da atual temporada, enquanto a Mercedes demonstra foco no do próximo ano, de mudanças drásticas no regulamento, o que, segundo o britânico, não a impede de continuar no páreo.
"Sabíamos o quão rápido eles seriam no início", disse Hamilton em entrevista coletiva para o GP da Bélgica. "Obviamente, vimos a velocidade e a competitividade deles no passado. Tem sido mais difícil para nós à medida que avançamos, tivemos um caminho um pouco difícil, mas voltamos a um bom lugar em termos de operação, como fazíamos no passado."
"A segunda metade da temporada será apertada e complicada. A primeira foi definitivamente uma das mais desafiadoras", acrescentou.
A última vez que Lewis disputou um campeonato até o fim foi em 2016. Na ocasião, perdeu o título para seu ex-companheiro de Mercedes Nico Rosberg, em uma das maiores rivalidades da história da F1. Apesar de Verstappen também ser um adversário marcante, o fato dele ser de outra escuderia torna as coisas mais "agradáveis."
"[A batalha] é exatamente a mesma, para ser totalmente honesto", comentou. "No entanto, é uma jornada diferente que você faz quando a luta é interna, com um grupo menor de pessoas dentro de sua própria equipe, ao contrário de um time inteiro contra outro, é uma dinâmica muito melhor e um caminho muito mais agradável."
Hamilton também falou sobre os possíveis efeitos de longa data da Covid-19 que sofre, por estar se cansando mais do que o normal em algumas corridas: "Naturalmente, são informações muito pessoais. Claro, passei um tempo durante este período apenas tentando ter certeza de que estou na melhor forma e sinto que estarei bem na segunda metade."
"Não é uma preocupação para mim. Nessa pandemia, ainda enfatizo a importância de todos permanecerem seguros. Naturalmente, conforme as coisas avançam, vê as pessoas relaxando cada vez mais, mas o vírus ainda está por aí. Continuaremos em nossa bolha, seguirei focado na minha saúde e ficarei mais forte ao longo do ano", concluiu.
F1 2021: A GUERRA Mercedes x Red Bull e tudo sobre o GP da BÉLGICA com Rico Penteado | TELEMETRIA
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