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F1: Hamilton espera que ex-chefe na McLaren o tenha perdoado por ida à Mercedes em 2013

Britânico chamou anúncio de um dos momentos mais difíceis de sua vida pela lealdade à McLaren

Podium: Martin Whitmarsh, Team Principal, McLaren, and race winner Lewis Hamilton, McLaren

Podium: Martin Whitmarsh, Team Principal, McLaren, and race winner Lewis Hamilton, McLaren

Andrew Ferraro / Motorsport Images

Há pouco mais de oito anos, a Mercedes fez o anúncio da ida de Lewis Hamilton para a equipe, em um movimento que chocou o paddock da Fórmula 1 à época pela ligação do britânico com a McLaren. E o agora hexacampeão diz que espera que seu ex-chefe na equipe, Martin Whitmarsh, tenha perdoado ele pela saída.

Após crescer entre as categorias júnior como parte do programa de jovens pilotos da McLaren, Hamilton estreou pela equipe em 2007 e venceu seu primeiro mundial por lá em 2008. Ele seguiu com a equipe até o final de 2012, indo para a Mercedes, que havia vencido apenas uma corrida na categoria desde o retorno à F1 em 2010.

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Mas a decisão se provou a correta, com Hamilton a caminho de vencer seu sexto mundial com a Mercedes e o sétimo no geral.

Até o momento, ele acumula 70 vitórias com a Mercedes, com a mais recente o colocando no mesmo nível do recorde de Michael Schumacher, com 91 triunfos. Em comparação, a McLaren não vence nenhuma corrida desde a saída de Hamilton, acumulando apenas cinco pódios nos últimos oito anos.

A decisão de Hamilton de sair da McLaren foi muito questionada no momento, e ele reconheceu durante o GP de Eifel que foi "uma das decisões mais difíceis" de tomar.

"Sem o apoio deles, junto da Mercedes, eu não teria chegado à Fórmula 1, já que é tão caro a ponto de eu e minha família não termos dinheiro para isso como outras. Então eu tinha uma lealdade muito grande a eles mas, naquele momento, eu tinha que pensar no que o futuro estaria guardando para mim".

"Eu queria fazer parte de uma equipe que talvez não tivesse tanto sucesso, que ainda estava crescendo. Eu queria fazer parte disso, ajudá-los a crescer e construir algo novo. Era um desafio animador e não sabia quanto tempo levaria para voltarmos a vencer. Mas sempre acreditei que chegaríamos lá".

Hamilton disse que um dos momentos mais difíceis foi a conversa com o então chefe da McLaren, Whitmarsh, anunciando sua saída.

"Ligar para meu chefe, Martin em particular, foi uma das ligações mais difíceis que já fiz. Espero que ele já tenha me perdoado! Acho que sim, porque ele entende que eu tomei a decisão correta".

"Pessoalmente, eu sabia que era a decisão correta e acho que, em geral, a vida é assim: ninguém pode lhe dizer o que fazer. Apenas você sabe o que é certo ou errado. Você não pode deixar ninguém te influenciar".

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