Fórmula 1 GP do Canadá

F1: Mercedes adia teste de Grosjean em Paul Ricard

Equipe alemã anunciou nas redes sociais que atividade de pista "foi adiada em decorrência das restrições de viagem e requisitos de quarentena"

Romain Grosjean, Mercedes

A Mercedes adiou o teste de Romain Grosjean em Paul Ricard devido às restrições de viagens entre os Estados Unidos e a França.

Estava programado para Grosjean fazer algumas voltas de demonstração com o W10, carro de 2019 da Mercedes na Fórmula 1, conforme oferecido pelo chefe da equipe Toto Wolff após o acidente do ex-piloto da Haas no GP do Bahrain em 2020.

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Grosjean deveria originalmente realizar o teste durante o GP da França em 25-27 de junho, mas teve que ser cancelado depois que a corrida em Paul Ricard foi antecipada para este final de semana, significando que o evento coincide com os compromissos do francês na Indy.

O piloto ainda estava escalado para viajar a Le Castellet para ter a oportunidade de fazer um teste particular com a equipe alemã no dia 29 de junho.

No entanto, esse teste foi adiado devido às atuais restrições da Covid-19 da França, que estipula que Grosjean teria que ficar em quarentena ao entrar no país.

Na quarta-feira (16), a Mercedes anunciou nas redes sociais que o teste "foi adiado em decorrência das restrições de viagem e requisitos de quarentena".

 

 

A escuderia acrescentou que buscaria uma nova data ainda este ano para dar a Grosjean um final adequado para sua carreira na F1, declarando que "estamos comprometidos em dar a Romain sua chance em um carro Mercedes F1 e estamos trabalhando para reagendar o teste mais tarde."

O piloto francês, que no mês passado conquistou sua primeira pole e pódio na Indy, disse que a ideia de fazer um teste final na F1 surgiu enquanto ele se recuperava no hospital das queimaduras que sofreu no acidente de Sakhir.

“Quando eu estava na minha cama de hospital no Bahrein, alguém estava me ajudando a abrir as coisas no meu celular, porque eu não tinha dedos para usar", disse Grosjean ao podcast Beyond the Grid.

"E então amigos me disseram 'Oh, Toto disse que você poderia fazer um teste em uma Mercedes se não conseguir voltar para Abu Dhabi'. E eu disse, tudo bem, isso é super legal."

“Obviamente, na época, gostei muito. Mas queria voltar para Abu Dhabi. E depois voltei para casa, me recuperei um pouco e acabei recebendo uma ligação da Mercedes."

Ele acrescentou: "É uma chance incrível por algumas motivos. Ainda sou um fã da Fórmula 1, ainda assisto às corridas, tenho guiado, mas agora posso guiar o carro campeão de 2019, que no final, não está muito longe de 2020, que provavelmente foi o carro de Fórmula 1 mais rápido já construído", concluiu. 

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