F1: Pilotos mostram preparação para "calor agressivo" de Singapura

Os pilotos de Fórmula 1 começaram os treinos de adaptação ao clima intenso que enfrentarão durante o Grande Prêmio de Singapura, que ocorrerá entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro

Charles Leclerc, Ferrari

Foto de: Evgeniy Safronov

O GP de Singapura, próxima etapa da Fórmula 1, tem várias particularidades, não só por ser um circuito de rua em Marina Bay, mas também pela dificuldade que as altas temperaturas trazem para os pilotos.

A corrida em Singapura, que retorna ao calendário da F1 depois de estar ausente em 2020 e 2021 devido à pandemia de COVID-19, coloca a prova a concontração dos pilotos, pois o layout não permite erros porque um freio falso ou um excesso de confiança pode acabar contra a parede, mas o desgaste físico pode tornar o desafio ainda maior.

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O desgaste mental e físico são a razão pela qual os pilotos estão trabalhando há alguns dias na aclimatação ao desafio que Singapura trará. Apesar de ser uma corrida noturna todos os anos, os pilotos enfrentam temperaturas de 50ºC dentro do carro e também alta desidratação devido à umidade de 90% no ambiente que os faz suar como em nenhuma outra pista do calendário.

Os pilotos compartilharam um poucos de suas rotinas nas redes sociais, como Sergio Pérez, da Red Bull, e os pilotos da Ferrari, Carlos Sainz e Charles Leclerc, em saunas realizando rotinas de exercícios para tentar simular o desafio que enfrentarão no retorno de Marina Bay para o calendário.

Ou como George Russell, da Mercedes, que postou fotos com roupas de moletom para simular o desafio físico que terá dentro do carro.

Anteriormente, Singapura também era uma corrida em que os pilotos tinham que trabalhar em horários diferentes. Quando a etapa chegou ao calendário, tornou-se a primeira prova noturna e os pilotos tiveram que se adaptar a dormir em horários diferentes do resto do calendário, mas isso mudou com a introdução de mais competições como Bahrein, Arábia e Catar.

O que será novo é o efeito rebote com os carros de 2022. As pistas de rua provaram maximizar o efeito e, embora o problema pareça quase controlado pelas equipes, ele pode reaparecer em uma pista caracterizada por desníveis. 

 

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