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Equipe papaia levantou o questionamento se nove unidade de potência utilizada por Max Verstappen estava dentro do regulamento financeiro

Sem espaço para 'burburinho', essa foi a mensagem que a Red Bull quis passar ao responder os questionamentos da McLaren em relação ao motor usado por Max Verstappen durante o GP de São Paulo de Fórmula 1 há duas semanas. 

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Na corrida em Interlagos, após a classificação ruim do holandês, a equipe de Milton Keynes decidiu trocar a unidade de potência do carro do tetracampeão mundial - movimentação que chamou atenção da cúpula papaia. 

Andrea Stella, chefe de equipe do esquadrão de Woking, estava particularmente interessado em saber se essa troca de motor, considerada como uma alteração feita em busca de maior desempenho, estava ou não dentro do limite do teto orçamentário. Por conto disso, foram solicitados esclarecimentos à Federação Internacional de Automobilismo (FIA), mas uma resposta clara ainda não foi dada, pois a questão paira sobre uma área cinzenta do regulamento.

De fato,  os casos em que uma troca da unida de potência se enquadram ou não no teto de gastos não estão explicitamente declarados no Regulamento Financeiro, mas a McLaren acredita que as diretrizes da FIA sobre o assunto indicam que as mudanças feitas simplesmente para melhorar o desempenho - e não para resolver um problema de confiabilidade - podem estar dentro da regulamentação financeira.

Enquanto uma reposta oficial do órgão ainda não vem, a Red Bull se manifestou pelo engenheiro-chefe, Paul Monaghan. Questionado sobre o assunto nesta sexta-feira em Las Vegas, ele respondeu: "Não me surpreende que alguém tenha puxado o pino da granada. Isso é bom. Se a situação fosse inversa, poderíamos ter feito a mesma coisa. O que fizemos [a troca de motor] é defensável, é legítimo, e se você olhar para trás, mesmo para esta geração de carros, digamos de 2022 até este ano, as pessoas trocaram de motor, então não há nada incomum."

Vale destacar que o time papaia não é a única equipe que sente que há uma situação potencialmente problemática nesse assunto, embora o time de Milton Keynes 'ignore': "Pessoalmente, não acho que seja uma área cinzenta. No que me diz respeito, justificamos para nós mesmos o que faríamos. Se formos questionados sobre isso, tudo bem, nós justificaremos."

"Não sou especialista em regulamentos financeiros. Sei muito bem o que temos de fazer, o que é aceitável e o que não é. Mas acho que podemos defender nossas ações e não haverá nenhuma penalidade contra nós no final do ano por causa disso. Essa é a resposta que posso dar com base no que sei. Não quero especular sobre como lidaremos com isso de acordo com os Regulamentos Financeiros, pois corro o risco de estar errado e parecer ainda mais tolo do que o normal. Portanto, vou deixar isso de lado, se me permite".

Monaghan também deixou claro que o motor retirado pela Red Bull em Interlagos ainda poderia ser reutilizado, se necessário, até o final do ano.

Questionado um pouco mais tarde, à noite, em Las Vegas, o conselheiro da Red Bull, Helmut Marko, foi na mesma linha de pensamento quando o Motorsport.com levantou a questão: "[Não temos] nenhuma preocupação, estamos completamente dentro das regras. [...] Não se trata de uma área cinzenta."

McLaren lamenta desvantagem do cliente

Oscar Piastri (McLaren)

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Foto de: Zak Mauger / LAT Images via Getty Images

Do lado da McLaren, Neil Houldey, diretor técnico da equipe, apresentou uma posição diferente, apontando para uma situação que cria uma diferença entre as equipes de fábrica e as equipes clientes, com as últimas tendo que pagar por quaisquer motores extras usados em tais circunstâncias.

"Estamos em uma situação um pouco diferente", explicou Houldey. "Não podemos trocar um motor por conta do desempenho, porque não somos uma equipe de fábrica que tem um fornecedor de unidade de potência disposto a fornecer esses motores de graça."

"Essa é claramente uma vantagem que as equipes de fábrica podem aproveitar, mas que nós, por sermos totalmente independentes, não podemos". 

Para 2026, a abordagem da FIA em relação ao teto orçamentário e o que entra nele mudará, com mais restrições e a adição de gastos com unidades de potência à estrutura regulatória. 

"Obviamente, em 2026 será bem diferente porque o teto orçamentário para unidades de potência entrará em vigor", acrescentou Houldey. "Mas, claramente, e vimos isso ao longo do ano e em anos anteriores, as equipes de fábrica têm uma vantagem sobre os clientes por causa do vácuo regulatório."

Com Ronald Vording e Haydn Cobb

DERRETIMENTO de PIASTRI, BORTOLETO no Brasil, BRIGA de novatos e nova REALIDADE da INDY! CAIO COLLET

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